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Raquel_Pereira
25-05-04, 08:11 AM
http://www.igrejaadventista.org.br

COMO SER AINDA MAIS CRIATIVO

Amy Nappa

Oito Maneiras de Fazer Fluir a Sua Criatividade

“... porém as contarás a teus filhos” (Deuteronômio 4:9)

Se, como o autor de Eclesiastes diz, não há nada novo sob o sol, por que outras pessoas parecem sempre apresentar tantas idéias novas e criativas para seus programas com as crianças?

Na verdade, há de fato pouquíssimas idéias criativas novas. Muitas vezes, o truque é emprestar idéias de outras pessoas e redesenhá-las de forma criativa. Apresento oito maneiras de copiar essas idéias e utilizá-las com proveito a fim de poder desenvolver melhor o programa para as crianças em seu ministério.

1. Compre revistas. Pesquise revistas dirigidas a mulheres, crianças, trabalhos manuais e culinária. Faça xerox dos artigos interessantes e coloque-os em prática o mais breve possível em seu ministério.

2. Arquive sugestões que poderão ser usadas no futuro. Colecione sugestões de trabalhos manuais, jogos, receitas, atividades e assim por diante. Mesmo se você não estiver segura de como usar uma idéia, guarde-a para uso posterior.

3. Visite outros grupos. Observe as classes nas escolas locais. Visite clubes de crianças como, por exemplo, os escoteiros. Procure saber o que outras igrejas estão fazendo. Muitos professores e líderes de grupos terão prazer em partilhar suas melhores idéias.

4. Busque nova utilização para objetos comuns. Abra as portas dos armários de sua cozinha e pegue qualquer utensílio. De quantas formas este objeto pode ser usado além do óbvio? Pode ser um prato de alumínio que se transforme em címbalo, chapéu, ou disco voador.

Exercite-se no buscar novos usos para objetos comuns. O que você pode fazer com guarnições de portas e janelas? Ou no que pode se tornar um saco cheio de papel picotado do escritório? Anote suas idéias e mantenha-as no seu arquivo.

5. Troque idéias com outras pessoas. Reúna-se com uma ou duas pessoas e abra seu arquivo. Diga: “Tenho aqui um artigo excelente a respeito do uso de balões nos projetos de ciências. Como poderemos relacionar este conteúdo com próximas lições ou atividades?” Não exclua qualquer que seja a idéia. Antes, tente incluí-la ou modificá-la até chegar a uma nova grande idéia que todos aprovem.

6. Observe as crianças brincarem. Observe as crianças brincando em um parque e veja que jogos elas inventam enquanto brincam. Uma nova forma de jogar algum jogo conhecido pode ser criada em sua vizinhança e você será o primeiro a conhecer as regras! Então considere como poderá usar essa nova idéia em sua programação.

7. Converse com as crianças. Isto pode parecer óbvio – você trabalha o tempo todo com elas. Mas as crianças são criativas sem nem mesmo pensar a respeito. Inclua algumas crianças em seu empreendimento de “olhar as coisas sob uma nova perspectiva”. Faça o jogo de descobrirem o uso mais inusitado para objetos simples. Pergunte às crianças o que elas acham de sua programação atual. Como poderia melhorar? O que elas apreciam e o que não? Se elas estivessem no comando, o que fariam de forma diferente (além de comerem sorvete todas as semanas)? Leve a sério a contribuição delas. As crianças são seus melhores críticos e os aliados mais criativos.

8. Crie lições multissensoriais. Você pode não ser capaz de levar seus alunos para as entranhas de um grande peixe, mas se meterem sob uma mesa com uma toalha durante a história pode acrescentar algum efeito. Ouvir a respeito de Jesus deitado em sobre uma esteira de palha assume um significado diferente quando as crianças estão sentadas sobre um monte de palha que provoca coceiras. Visualizar as 5.000 pessoas alimentadas por Jesus é muito fácil, se a sua lição ocorrer no centro de um estádio.

Ainda uma palavra final de incentivo: Quanto mais você exercitar sua criatividade, mais fácil isto se tornará. Não há limites!

RESUMINDO: Não há limite para o que sua imaginação pode produzir. Simplesmente tire tempo para permitir-se ser criativo. Lembre-se de que quanto mais você pratica sua criatividade, mais fácil ser-lhe-á essa empreitada.

Amy Nappa é co-autora criativa do livro 52 Fun Family Devotions (Augsburg Fortress Publishing). Reimpresso mediante permissão da Children’s Ministry Magazine, Copyright 1995, Group Publishing, Inc., Box 481, Loveland, CO 80539.

[Extraído de Kids’ Ministry Ideas, outubro – dezembro de 2004, pp. 28-29.]

Roberto
01-01-06, 11:42 PM
1)- Algumas sugestões para contar histórias:

É importante sabermos que a história pode ser um dos meios mais eficientes para que seja
comunicado uma idéia, um ensinamento e etc. Acima de tudo está o seu valor educativo e pedagógico para poder transmitir alegria ao/a ouvinte e também ao/a próprio/a contador/a no qual deve reviver a história cada vez que contá-la. Para tanto é preciso que o/a contador/a de histórias se envolva com os personagens e com o enredo.

Ao transmitir uma história, o contador deve conhecer também O VALOR DA HISTÓRIA:
a) a história mantém o interesse do ouvinte,
b) motiva o ouvinte,
c) desperta novas idéias,
d) leva o ouvinte a se identificar com os personagens e também tomar novas posturas de vida e etc.

Para que uma história seja bem eficaz siga algumas orientações:

1) Leia várias vezes a história antes de contá-la.
2) Nunca leia a história na hora de ser contada, mas ao estudá-la, o fundamental é entendê-la.
3) Se for uma história que está contida na Bíblia, identifique cada personagem, procure saber quando e onde o fato aconteceu, procure no dicionário qualquer palavra que você não entendeu e interprete a história bíblica a fim de relacionar com o dia-a-dia da criança atual (realidade e necessidade).
4) Procure selecionar histórias de fácil compreensão, ou ainda, de acordo com a faixa etária da criança.
5) Fixe na mente a seqüência lógica dos eventos da história.
6) Viva a história ao contá-la. Se o personagem chora, faça de conta que você está chorando, se o personagem está alegre, faça de conta que você está alegre e assim por diante.
7) Procure envolver sempre o ouvinte na história
8) Nunca termine a história contando a moral. Primeiramente deixe que o ouvinte busque o sentido da história para a sua vida.
9) Dirija o seu olhar para todos os/as ouvintes no momento de contar a história.
10) Se no momento de contar a história você esqueceu de algo, use o método de "improvisação".
11) Use sempre palavras de fácil compreensão
12) A voz tem que estar bem empostada, ou seja, bem articulada e com altura adequada para que todos/as possam ouvi-la perfeitamente.
13) Quando possível, procure usar gestos, mas não de forma excessiva.
14) Lembre-se: a história deve ter começo, Enredo; Clímax e Conclusão.

2- Algumas sugestões para confeccionar figuras para o uso no flanelógrafo:
Todos nós sabemos que muitos materiais bíblicos tem um custo muito alto. Se a sua igreja não tem condições de comprar uma história ilustrada para ser contada no flanelógrafo, você mesmo/a pode criar figuras para tal utilização. Veja como é simples:
2.1 - Recorte figuras de revistas ou livros usados que servirão para ilustrar a sua história.
2.2- Adquira em papelarias e bazares o produto "intertela", que é uma espécie de tecido. Esse material é adquirido por centímetros ou metros e não é caro.
2.3- Coloque as figuras que você escolheu para a história sobre a intertela e passe levemente um ferro de passar roupa quente para que a figura se fixe no intertela. Cuidado para não deixar o ferro muito tempo exposto sobre a figura.
2.4- Depois novamente recorte as bordas e está pronta as figuras para serem utilizadas no flanelógrafo.

OBS: Pode ser utilizado também no lugar da intertela o papel acamurçado.
Para que suas figuras fiquem bem organizadas, depois que recortá-las, guarde as figuras de uma série de lições em envelopes grandes e escreva o nome da história no envelope.
Fonte: http://www.metodista.org.br (http://www.metodista.org.br/criancas/adultos/02_artigos/textos/06-texto_04.pdf)

Roberto
02-01-06, 12:02 AM
Algumas Sugestões em relação às perguntas:
Muitas crianças gostam de fazer perguntas. É necessário dar-lhes bastante atenção e incentivalas a fazerem perguntas. Para tanto é preciso que:

EM RELAÇÃO ÀS PERGUNTAS FEITAS PELOS/AS ALUNOS/AS.
1) Ouça com agrado e responda com bastante interesse às perguntas que as crianças lhe fizerem.
2) Estenda à todos a resposta à pergunta feita por uma criança. Não isole o diálogo com uma única criança.
3) Responda com clareza e com bastante objetividade.
4) Transforme as perguntas como um recurso motivador à aprendizagem.


EM RELAÇÃO ÀS PERGUNTAS FEITAS PELO PROFESSOR/A.
1) Evite perguntas que use respostas como "sim", "não” e etc.
2) Faça sempre uma pergunta por vez.
3) Feita a pergunta, preste atenção na resposta dada.
4) Mostre interesse pela resposta ainda quando incorreta (sua colocação é interessante, mas seria mais correto dizer...)
5) Anime os mais tímidos/as, sem constrangê-los.
6) Repita a resposta se for para acentuar a sua importância ou para torná-la mais audível a todos/as os/as presentes.

Você pode usar as perguntas em várias situações:
1) Revisar algo estudado.
2) Introduzir um novo assunto.
3) Incentivar um debate.
4) Relacionar experiências do personagem com o/a aluno/a.
5) Interpretar um texto.

Fonte: http://www.metodista.org.br (http://www.metodista.org.br/criancas/adultos/02_artigos/textos/06-texto_04.pdf)

Roberto
26-10-06, 12:38 PM
Tabela de recursos didáticos conforme a faixa etária.

SandraMac
07-11-07, 11:05 PM
Recursos Didáticos

1. Quadros, Fotos e Gravuras

1. 1. Quadros
Dentro desta categoria, estão tanto o tradicional quadro-de-giz quanto o mais atual quadro imantado.
Esses recursos oferecem muitas possibilidades de uso no desenvolvimento de uma aula, são fáceis de apagar e não exigem habilidade especial para usá-los.
Apresentam, também, características didaticamente valiosas e consideráveis vantagens práticas, a saber:
a) não necessitam de eletricidade e se prestam a múltiplas condições ambientais;
b) são fáceis de usar;
c) não requerem realizações elaboradas.

1.2 Mural
Pode ser de madeira ou papelão, mesmo sendo muito simples, deve ser atraente. A idéia central a ser transmitida deverá sobressair, os elementos devem apresentar harmonia e coerência. O conteúdo deve ser ilustrado, utilizando-se gravuras, fotos, desenhos ou trabalhos feitos pela próprias crianças.

1.3. Álbum Seriado
O álbum seriado consiste em uma coleção de folhas de papel, em geral de grandes dimensões, dispostas em um cavalete de madeira e presas a ele por meio de parafusos ou ganchos. Nele podem ser escritos roteiros ou coladas fotos e/ou gravuras.

2. Maquetes

A maquete pode ser confeccionada utilizando-se diversos materiais: caixas vazias, copos plásticos, palitos, areia, cartolina, dentre outros. Ela deverá ser construída sobre uma prancha de papelão, mesa ou dentro de uma caixa.

3. Quebra-Cabeça

Poder ser confeccionado com caixas de pasta de dente, caixas de fósforo ou papel cartão. O quebra-cabeça é um recurso muito bom para trabalhar com memorização de versículos (veja idéias em Material de Sucata).

4. Quadro de Perguntinhas

O quadro de perguntinhas pode ser confeccionado com papel pardo, folha de álbum seriado ou cartolina e deve ser utilizado no suporte para álbum seriado ou mesmo no quadro-de-giz. Basta desenhar, no papel escolhido, um retângulo dividido em quadrinhos e numerados. Cada número deverá corresponder a uma pergunta que podem ser registradas em fichas pautadas ou cartolina colorida. As crianças deverão responder à prergunta correspondente ao número escolhido por elas.


5. Varal de Versículos

O varal é confeccionado utilizando barbante e roupinhas infantis de papel colorido. Em cada roupinha é escrita uma das palavras do versículo a ser memorizado. As roupinhas de papel são distribuídas aleatoriamente e as crianças devem pendurá-las na ordem correta.

6. Pétalas Bíblicas

As pétalas podem ser confeccionadas com papel crepon, papel seda ou papel ofício. Depois de recortadas devem receber uma pergunta de um lado e um número no outro. Monte a flor no flanelógrafo com velcro ou no quadro-de-giz com fita crepe de duas faces. As crianças tiram as pétalas e respondem às perguntas da pétala retirada.

7. Árvore de Papel

A árvore de papel poder ser confeccionada com cartolina verde, cartolina marrom e percevejos.
Recortar as folhas em cartolina verde e o tronco da árvore em marrom ou desenhe a árvore sobre uma grande folha de papel.
O tamanho deverá ser determinado de acordo com o espaço a disponível.
A árvore de papel poderá ser utilizada para marcar a data de aniversário das crianças.
Fazer flores de papel com o nome das meninas e as data de aniversário.
Fazer frutos com o nome e aniversário dos meninos.
A cada mês devem ser acrescentados os nomes dos aniversariantes, sem retirar os que já estão afixados.
A cada dia a árvore ficará mais florida e cheia de frutos, até que termine o ano.

8 . Flanelógrafo

O flanelógrafo pode ser confeccionado com madeira ou papelão bem grosso, coberto com flanela ou feltro.
É utilizado afixando figuras coloridas com velcro ou lixa.

Dica para confecção de figuras para o flanelógrafo

1. Recortar figuras de livros de histórias bíblicas para crianças, ou desenhar e pintar desenhos com cores vivas.
2. Numerar, no verso da figura atrás de acordo com a seqüência da história.
3. Colar um pedaço de velcro ou lixa atrás no verso da figura.
4. Guardar as figuras em um envelope identificado na frente com o título e o texto a ser ministrado.
5. Organizar os envelopes, com as histórias, de acordo com a ordem que serão apresentadas.
6. Guardar todos os envelopes em uma caixa ou pasta catálogo.

Dicas para utilizar o flanelógrafo

1. Organize as figuras antes de começar a contar a história. Deixe em uma caixa sem tampa para facilitar o acesso.
2. As figuras devem ser apresentadas às crianças e coladas no flanelógrafo com tranqüilidade.
3. Fixe as figuras da esquerda para a direita.

:arrow: http://www.portalgospel.com/index.php?u ... iancas.htm (http://www.portalgospel.com/index.php?url=/dicas/evangelizar_criancas.htm)

SandraMac
23-11-07, 02:10 PM
Ensinando Crianças de Lares Problemáticos

15066
Nenhum lar está isento de problemas. Porém, um número cada vez maior de famílias, em nossos dias são disfuncionais. As famílias entram às vezes em crise quando um dos pais falta, seja por causa de morte, suicídio, ou divórcio. Padrões destrutivos também são encontrados até mesmo nos lares em que os dois, pai e mãe, estão presentes. Alguns pais tão traumatizados por eventos penosos que viveram no passado que não conseguem satisfazer as necessidades dos filhos. É enorme o número de crianças obrigadas a viver em ambientes negativos devido irá crônica, negligência, ou outras formas de abuso.

Procure Entender a Percepção das Crianças de Lares com Problemas

As crianças de lares com problemas são muitas vezes perseguidas por sentimentos de medo ou desespero. Muitas sentem solidão e isolamento, pensando que seus problemas são únicos. Elas ficam confusas porque amam os pais, porém sentem-se geralmente impelidas pelo desejo de obter a aceitação dos pais – mesmo que essa seja impossível. Quando fracassam em suas tentativas de agradar, sua falsa culpa (sentir-se mal sobre o que pensam ter feito) se transforma em vergonha (sentir-se mal sobre quem pensam que são) e acabam convencidas de que não têm valor.

Fique Atento aos Sintomas das Crianças Magoadas

As crianças de lares com problemas aprendem três regras: NÃO CONFIE /NÃO SINTA /NÃO FALE. Muitas delas transferem essas regras para o relacionamento fora de casa. Embora muitos desses meninos e meninas vivam continuamente em um estado de negação, construindo mundos de fantasia para bloquear os seus problemas, outros podem torna-se calados, não se comunicando com naturalidade. Num grupo, essas crianças muitas vezes parecem desatentas ou retraídas. Elas talvez tenham dificuldade em prestar atenção ou não queiram participar das atividades. Algumas crianças magoadas podem demonstrar irá ou agressividade. Outras podem se agarrar ás pessoas ou bancar o palhaço, mostrando sua necessidade de aceitação e afeto ao solicitar atenção permanente – de maneira positiva ou negativa.

Um desafio enfrentando pelos que trabalham com crianças é discernir a razão do comportamento delas. Precisamos de ajuda do Espírito Santo para descobrir quais as crianças cujos problemas exigem tratamento especial. Devemos lembrar que as necessidades de todas as crianças (de todo mundo, por sinal) são basicamente as mesmas. Todos precisam de respeito e atenção, incentivo e amor. O professor desempenha às vezes um papel vital como o único adulto capaz de ajudar crianças carentes, a ver o seu valor aos olhos de Deus.

Permita que Deus use Você para Satisfazer as Necessidades das Crianças Perturbadas.

1. Planeje sua aula de modo que Cristo seja o tema Central. Ao trabalhar com crianças necessitadas, compreenda que a melhor maneira de resolver os problemas delas é fazê-las conhecer a Deus, recebendo Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Evangelize e discipule: apresente às crianças Aquele que irá acompanhá-las vida a fora para satisfazer cada necessidade.

2. Faça cada criança sentir-se bem-vinda e aceita. Neutralize os sentimentos de rejeição que as crianças possam ter, cumprimentando cada uma com um sorriso amigo, uma palavra amável, e a mão no ombro. Demonstre-lhes que você está contente com a presença delas. Trate cada uma com respeito. O amor de Deus por nós não se baseia em nossa aparência ou no que fazemos.

3. Torne sua classe um lugar seguro e estável. Para as crianças cuja situação familiar é caótica, um ambiente agradável e ordeiro, com certa rotina, pode ser um oásis. Peça ajuda de Deus para capacitá-lo a ser bem–humorado e mostrar amor.

4. Discipline adequadamente. Os lares com problemas são freqüentemente caracterizados por padrões de disciplina rígidos, inconsistentes ou permissivos. Estabeleça, explique e reforce regras simples para classe, com palavras bondosas, firmes e consistentes. Quando for necessária correção, critique o comportamento e não a criança. Deixe que esta saiba que você acredita que ela pode melhorar.

5. Ofereça um programa interessante e desafiador. As crianças com problemas dificilmente tem oportunidade de participar de divertimentos saudáveis. Procure envolve-las em atividades criativas que lhes irão estimular o crescimento. Ajude as crianças carentes a preencher os vazios em sua vida diária, sugerindo maneiras de passar as horas de lazer ou solidárias em atividades que agradem ao senhor. Ensine-as a escolher os amigos com sabedoria. Ajude-as a conhecer livros cristãos. Considere levá-las a passeios e excursões no campo.

6. Modele a vida cristã vitoriosa. Você pode ser o único adulto salvo na vida de uma criança necessitada. Deixe que os meninos e meninas vejam Cristo em você. Não tente dar ás crianças a falsa impressão de que você é perfeito; em vez disso, seja transparente. Quando apropriados, conte as dificuldades que enfrentou e explique as maneiras como foi ajudado por Deus durante as crises.

7. Ouça as crianças e incentive-as a falar. As crianças que passam por problemas quase sempre precisam expressar seus temores e preocupações. Fique à disposição delas e tome tempo para ouvi-las com atenção. Pergunte às crianças sobre os seus interesses e atividades. Enquanto falam, faça comentários positivos. Não force detalhes, mas mostre que se importa sinceramente. Ajude as crianças a pensarem positivamente sobre elas mesmas e a desenvolverem alvos para o futuro. Ganhe a confiança delas, mantendo em sigilo as informações recebidas delas.

8. Assegure e encoraje as crianças. Assegure as crianças do amor e aceitação de Deus. Conte a elas que Ele deseja perdoar e salvar. Ajude-as a compreender que não precisam sentir culpa quando outros agem errado (membros mais velhos da família ou vizinho). Faça elas se sentirem especiais e dignas, elogiando a sua resistência. Compartilhe Escrituras que falem dos planos especiais de Deus para a vida de cada criança (por exemplo, Jeremias 29.11).

9. Desenvolva confiança. Mostre às crianças, pelas reações consistentes e piedosas, que você é digno da confiança delas. Evite criticar as crianças ou os pais. Não desperte as defesas delas nem aumente o conflito que já sentem. Sentem que fizer uma promessa, não deixe de cumpri-la rapidamente.

10. Ensine às crianças versículos-chave aos quais possam recorrer. Os meninos e meninas em situações difíceis precisam saber o que é errado e como agir certo. Eles necessitam do consolo das promessas de Deus. Ajude-os a guardar no coração versículos que falem dos padrões de Deus e os assegure do Seu amor e proteção.

11. Ore com as crianças e pro elas. As crianças de lares com problemas muitas vezes se sentem engaioladas, solitárias e com medo. Ajude-as a compreender que Deus está sempre vigilante e atento. Encoraje-as a se voltarem para Ele quando precisarem de ajuda. Mostre sua preocupação sincera, ore pelas necessidades especificas das crianças.

Estabeleça uma Política para tratar dos Problemas Graves de abuso

Uma criança pode precisar de mais ajuda do que você pode dar.
Prepare uma política-padrão para tratar dos casos de abuso severo.
Se achar que uma criança está sendo fisicamente maltratada ou abusada sexualmente, é necessário notificar às autoridades.
Consulte o seu supervisor ou Pastor.
Ajude a criança a compreender que você tem a responsabilidade de protegê-la.
Assegure-a do seu amor e apoio contínuos.

http://criancaevang.blogspot.com/2007/1 ... mtica.html (http://criancaevang.blogspot.com/2007/10/criana-problemtica.html)

SandraMac
26-11-07, 11:35 AM
Como Utilizar Vídeos na Escola Dominical
1. Planejamento

Providencie todo o equipamento e acessórios necessários com antecedência, o vídeo ou DVD e a televisão devem estar em perfeito estado de funcionamento.
Providencie, também, alguns metros de cabo para vídeo e uma extensão elétrica.
Prepare a sala onde será utilizado o vídeo, com antecedência, organizando as cadeiras e verificando o local da tomada.
Verifique a iluminação e a necessidade ou não de cortinas na sala, já que o excesso de luminosidade pode prejudicar a utilização de vídeo.
Teste a tomada e verifique a acústica da sala. Caso a turma seja grande, escolha o espaço adequado e observe se será necessário o uso de caixas de som.
Assista ao vídeo antes da apresentação e faça um esboço da apresentação e conclusão. Anote os pontos a serem comentados ou enfatizados.
Deixe a fita na posição correta para início do vídeo e familiarize-se com os botões de comando.
Posicione a televisão próxima à parede para evitar eco.

2. Execução

Deve-se utilizar o vídeo como qualquer outro recurso didático: sem exagero.
De preferência utilizar vídeos de curta duração, entre três a dez minutos.
Podem ser utilizados diferentes tipos de vídeo evangélicos, já analisados pelo professor e até mesmo pelo pastor, se necessário.
Verificar se o vídeo está de acordo com a faixa etária da turma e em conformidade com a Palavra de Deus.
É possível, também, compor vídeos com trechos de programas evangélicos exibidos durante um determinado período na televisão.
Algumas Histórias Bíblicas estão disponíveis em fita e DVD.
É possível, também, criar os próprios vídeos, usando uma filmadora. Pode-se entrevistar crianças e jovens na igreja, por exemplo.
3. Avaliação

Reserve um espaço de tempo ao término da apresentação para realizar uma avaliação em conjunto com os participantes.

ElainneC
13-12-07, 12:29 PM
Habilidades práticas por faixa etária.

Infantil_Ipep
05-03-08, 05:56 AM
Contando a História: Toda história possui três momentos:

1. A Voz

A voz é um maravilhoso dom de Deus dado a nós. É o recurso por excelência do contador de história. Na narração, além de transmitir idéias, fornece o ambiente do conto. Com uma simples mudança de tom muda-se a cena, cria-se um clima de expectativa, representa-se diferentes personagens, etc...

Projeção da voz – a voz deve estar de tal modo bem colocada e projetada de forma que todos no auditório ouçam com clareza. Se necessário, use microfone. Mas lembre-se: apenas se necessário.

Ritmo da voz – O conto possui um ritmo natural que deve ser observado pelo contador; pausas, falas apressadas, sono, expectativa, etc. E é justamente esses aspectos que irão determinar o chamado “tempo psicológico do conto”. Varie o tom da voz e velocidade ao falar. Abaixando o tom de voz e falando devagar se chama à atenção para uma parte empolgante da história.

1. Use diálogos;
2. Fale pausada e audivelmente;
3. Use uma linguagem simples, adequada ao auditório.

Como relação as vozes de personagens ou mesmo onomatopéias, que possam aparecer no conto, vale dizer que serão muito bem-vindas, se bem executados. Do contrário, devem ser evitadas, pois podem acabar por confundir o ouvinte.


2. Cuidando da Voz
Aqui apresentamos alguns exercícios que muito ajudarão no cuidado da voz..

:: ENROLAR E DESENROLAR – de pé, inspirar lentamente pelo nariz e expirar bruscamente pela boca. Dobrado o corpo para baixo e para frente. Voltar lentamente á posição inicial, mantendo o queixo no peito até o final do movimento.

:: CARETAS E SONS
- Dar beijocas
- Contrair os cantos da boca e manter os dentes cerrados
- Contrair os olhos e sobrancelhas, relaxando-os em seguida
- Entortar a face para esquerda e para direita
- Bocejar repetidamente, emitido sons
- Vibrar a língua com o som trrr.... como se fosse um telefone
- Vibrar os lábios e bochechar com o som brrr.....

:: RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA – deitado, de barriga para cima, colocar as mãos sobre o abdome. Inspirar pelo nariz e expirar pela boca percebendo o subir e descer da barriga. Mantendo a mesma posição, inspirar prendendo a respiração por alguns segundos, em seguida, expirar em “S” lentamente.

:: AS EXPRESSÕES
As expressões dizem muito. Às vezes, sem fala alguma, dizemos muito, apenas com gestos. As expressões são maneiras de exteriorizar sentimentos, pensamentos. Devemos estar atentos à linguagem do corpo. A face e as mãos são elementos fundamentais para se contar uma história. Os gestos e expressões realçam nosso ensino, torna o conto mais interessante. Por isso EVITE GESTOS INÚTEIS E EXAGERADOS, assim como a repetição continua do mesmo gesto.

Duas atitudes são de grande ajuda:

1. Tenha uma visão mental do conto. Situe-se nele. Observe seu desenvolvimento. De aos personagens características humanas: emoções, desejos e pensamentos.
2. Prepare o que vai dizer. Veja claramente em sua mente, colocando os acontecimentos em ordem lógica. Você não poderá contar uma história eficientemente se não viver para si mesmo. Dialogue com a história.

Dica: Faça imitações diante do espelho

Extraído do site: http://www.centroevangelisticoebg.org

Infantil_Ipep
05-03-08, 05:56 AM
Para Que Uma História?

“Quem não compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso. É que elas têm o poder de transformar o cotidiano.

Elas chamam as angústias pelos nomes e dizem o medo em canções. Com isto angustias e medos ficam mais mansos. Claro que são crianças, especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão...” (Rubens Alves).
Porque fazer uso do conto:
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A História é um dos eficientes meios de ensino;
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Ela mantém o interesse da classe.
Torna claro e prático o alvo principal que se deseja focalizar.
É facilmente lembrada e ficará na memória da criança para futuras necessidades.
Sugere normas de comportamento sem que se diga “faça isso” ou “não faça aquilo”.
Ensina de modo interessante.
Desperta na criança a correta atitude mental em relação ás coisas de Deus, família, sociedade.
Toca o coração, fonte das emoções.
A criança deseja automaticamente imitar o “herói” da história sem que isso lhe seja suicidado.
O momento da história é de grande prazer.
E, principalmente, é o método que Jesus Cristo, o grande mestre, usou para ensinar.
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Mandamentos para contar histórias:
1. Ser um bom ouvinte
2. Ter domínio
3. Ter concentração
4. Ter “despudor”
5. Crer
6. Ter boa memória
7. Investigar
8. Ter um objetivo
9. Ser criativo
10. Amar
.

SandraMac
09-05-08, 11:07 PM
Aulas dinâmicas melhoram a aprendizagem

"A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada. É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano:
Palestra 5% / Leitura 10% / Audiovisual 20% / Demonstrações 30%
Grupos de discussão 50% / Exercícios práticos 75%
Ensinar aos outros e uso imediato 80%
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.

- Colocar a criança na situação de um dos personagens.
Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).

- Explorar o conhecimento prévio das crianças.Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...

- Permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.

- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.

- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.

- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história
Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.

- Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.

Nota publicada na Revista Nova Escola.
http://www.uol.com.br/novaescola
Novembro 2001.
Contribuiçaõ: Cláudia Dualibe

Taina
21-05-08, 12:04 PM
Como ser o melhor professor de Escola Bíblica
1. O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
2. O professor precisa ter experiência com Deus. Ninguém pode ensinar o que não sabe.
3. O professor precisa ser autêntico. A palavra "autêntico" deriva da palavra authós (automática, sem ajuda externa, autêntico, com autoridade).
4. O professor precisa respeitar os alunos. E, se você respeita seus alunos você vai se preparar para dar aula.
5. O professor deve ser empático. No dicionário Aurélio, empatia é a tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação do outro.
6. Cheio do Espírito Santo. Se você é cheio do Espírito Santo, você é autêntico porque o Espírito Santo lhe dá a autoridade. Você é respeitador porque ama seus alunos como Jesus os ama. É empático porque não pensa mais só em você. Pelo contrário, você obedece a Palavra de Deus e torna-se servo, servindo aos outros, como Cristo.

Para ser um bom Professor
1. Estudar para preparar a lição.
2. Estudar a lição até que ela seja clara e familiar.
3. Estabelecer uma ordem clara e objetiva para a lição.
4. Refletir sobre a relação existente entre a lição e os alunos.
5. Utilizar recursos necessários e apropriados para ajudar a comunicar a verdade da lição.
6. Reservar tempo para estudar e orar.
7. Ter um plano de aula.

Para ser um professor eficiente
Para ser um professor eficiente, não basta dominar o conteúdo a ser ministrado. É necessário, também, conhecer os alunos.
Para ser um professor eficiente, é necessário fazer com que os alunos descubram verdades através do testemunho próprio.
Para ser um professor eficiente, é necessário motivar os alunos a pensar, a aprender, a aprender a aprender e a trabalhar.

http://amoremensinar.blogspot.com/searc ... ran%C3%A7a (http://amoremensinar.blogspot.com/search/label/lideran%C3%A7a)

Taina
11-08-08, 12:18 PM
Apostila da VII Conferência Nacional de Ministério Infantil
Fonte: http://www.willowcreek.org.br/confgeracao/

Tia Flavia
02-09-08, 12:11 AM
[b]Orientações Gerais para o Líder de Crianças e Juniores

1. Criança: Um ser inteligente.

2. Observe e atenda as necessidades básicas da criança:
Físicas - Desenvolver seu físico e seus sentidos natos (visão, audição, olfato, paladar e tato). Espirituais - Alimentar através da Palavra, Oração e prática da vida cristã. Intelectuais. Sociais. Emocionais.

3. Use de várias recursos didáticos para desenvolver e atender as necessidades das crianças: Criatividade, disposição.

4. Características das crianças: Agitadas e irregulares Curiosas Imaginativas Afetivas Sugestionáveis e crédulas Vivem no presente em desenvolvimento Instáveis Receptivas Detalhistas Espontânea Egocêntricas.

5. Seis necessidades gerais, segundo Robert Joseph Chour Jr. Uma criança precisa de AMOR Uma criança precisa SENTIR-SE SEGURA Uma criança precisa SENTIR-SE ACEITA Uma criança precisa de DISCIPLINA Uma criança precisa de INDEPENDÊNCIA Uma criança precisa de RECONHECIMENTO DO SEU VALOR

6. Crianças aprendem de maneiras diferentes: Criança visual - ver e escrever Criança auditiva - ouvir e falar Criança tátil - tocar e manipular Criança sinestésica - movimento e participação

7. Sugestões - Dependa completamente do Senhor: Prepare-se bem Lembre-se do contato visual Use e abuse de expressões faciais Uso da voz Faça gestos Coloque-se no lugar do personagem Seja bastante criativo e ousado Motive as crianças Observe a linguagem Utilize várias versões Bíblicas.

8. Utilize e pesquise em outras traduções Bíblicas:
RA - "Comê-lo-eis em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação".
NVI - "Vocês e as suas famílias poderão comer em qualquer lugar o que sobrar, pois é o pagamento que vocês recebem". NTLH - "Vocês e suas famílias poderão comer dessa porção em qualquer lugar, pois é o salário pelo trabalho de vocês na tenta do encontro".

9. Merecem toda a atenção: 58% da população têm menos de 15 anos 3,5 bilhões da população mundial são formados por crianças

10. O que tem influenciado as crianças: TV Internet Celulares Vídeo games Colegas Vida urbana ou rural Mídia Professores Pais, avós e parentes Revistas e revistinhas Livros Times de futebol e torcidas organizadas Gangs Ídolos

11. Medite:Rm 12.7 - "Se ministério, dediquemo-nos ao ministério, ou o que ensina esmere-se no fazê-lo".Ec 9.10 - "Tudo quanto te vier para fazer, faze-o conforme as tuas forças",Cl 3.23 - "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor e mão para homens".

Estas informações estudei no trabalho que tenho recebido do Senhor, que é Amar e Educar!

Taina
02-09-08, 04:20 PM
O Que as Crianças Aprendem com os Livros Ilustrados?
Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante que os pais podem fazem para prepará-las para o êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa, e a contruir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com este processo. É importante lembrar que estes livros além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
Dicas para Atividades:

0 a 3 anos
Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.

Acima de 3 anos e 4 anos
Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
A medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com frequência ao longo da história e peça a ele para ficar prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça a ele depois para imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.

5 e 6 anos
Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porque. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.

Fonte: http://afilhadarosa.blogspot.com/search ... results=28 (http://afilhadarosa.blogspot.com/search?updated-min=2007-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2008-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=28)

NaraIPB
18-01-09, 06:41 PM
Esse site é muito bom!! Esse link tem alguns estudos voltados para Educação e criação de crianças etc..
Vale a pena conferir!!!
http://www.monergismo.com/?secao=criancas
Beijos
Nara

SandraMac
18-02-09, 10:00 AM
A Formação do Caráter Cristão na Educação infantil.

[1][1]Prof. Joany Bentes

Como educadores cristãos, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus.

Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter.

Então surge a pergunta: O que é caráter?

Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais.

É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6).

Qualidades que contribuem para formação do caráter:

Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8

Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2

Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18.

Pode-se citar também o fruto do Espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança.

Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52)

Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem.

Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa.

É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda.

a) Saber ouvir os membros do grupo;

b) Facilitar a integração do grupo;

c) Não ser intransigente ou repressor;

d) Estabelecer limites para o grupo;

e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo;

f) Agir de acordo com suas palavras;

g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais;

h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo;

i) Ser sincero com o grupo.


A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles:

a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida;

b) Ter liderança;

c) Ter amor e interesse pelas crianças;

d) Ser organizado;

e) Cuidar de sua aparência pessoal;

f) Praticar o que ensina;

g) Pensar nos mínimos detalhes;

h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho.

Importante

O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã

A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus.

A fé das crianças e a Escola Bíblica Dominical

O professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003).

As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD.

LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases:

A FÉ DO BEBÊ
Conceito-chave: Confiança
Relacionamentos significantes: Mãe e Pai.
Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus

II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS

Conceito-chave: Autonomia
Relacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical.
Tais crianças:

• Aprendem através de encenações de histórias bíblicas.

• São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas.

• Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus.

• Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos.

• Aprendem a orar.

III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS
Conceito-chave: Amor e Iniciativa
Relacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, família

Tais crianças:

• Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical).

• Aprendem a orar.

• Gostam de recontar histórias sobre Jesus.

• Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus.

• Interessam-se por Deus.

• Confundem Jesus e Deus.

• Desenvolvem uma consciência sensível.

• Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas.

• Desenvolvem conhecimentos bíblicos.

• Permanecem apredendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam.

• Desenvolvem bons hábitos da vida cristã.

• Aceitam Jesus como Salvador pessoal.

IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOS
Conceito-chave: Amor e Diligência
Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja.

Tais crianças:

• Podem compreender o conceito de Deus como Criador.

• Costumam fazer perguntas.

• Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem.

• Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais.

• Identificam os personagens da Bíblia como reais.

• Consideram a oração importante

• Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia.

• Começam a compreender a “Adoração”.

• Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”.

• 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens).

V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS
Conceito-chave: Aprender a amar.
Tais crianças:

• Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado.

• Desejam ser boas.

• Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros.

• São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”.

• Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente.

• Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus.

• São capazes de estudar a Bíblia sozinhos.

• Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja.

• Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamente simbólico.

• Estão ampliando sua visão de mundo.

VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOS
Conceito-chave: Justiça
Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares.
Tais crianças:

• Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus.

• Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição.

• Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus.

• Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos.

• São capazes de compreender o plano da salvação.

• Compreendem o propósito da oração.

• Desenham heróis da Bíblia e da igreja local.

• Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo.

• Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã.

• Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica.

• São capazes de julgar suas próprias ações à luz das atitudes de Jesus.

• Freqüentemente fazem confusão entre o certo e o errado.

VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES
Conceito-chave: Fidelidade
A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida.

Conclusão

É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu caráter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva.

O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13.

REFERÊNCIAS
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida.
LEFEVER,M.Métodos Criativos de ensino: como ser um professor eficaz.Rio de Janeiro:CPAD,2003

fonte: http://www.tiajo.com.br/cantinho/

Taina
25-08-09, 12:30 PM
Como ser um Bom professor de Escola Bíblica
- PASSO A PASSO

Para ser Professor
1. O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
2. O professor precisa ter experiência com Deus. Ninguém pode ensinar o que não sabe.
3. O professor precisa ser autêntico. A palavra "autêntico" deriva da palavra authós (automática, sem ajuda externa, autêntico, com autoridade).
4. O professor precisa respeitar os alunos. E, se você respeita seus alunos você vai se preparar para dar aula.
5. O professor deve ser empático. No dicionário Aurélio, empatia é atendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação do outro.
6. Cheio do Espírito Santo
Se você é cheio do Espírito Santo, você é autêntico porque o Espírito Santo lhe dá a autoridade. Você é respeitador porque ama seus alunos como Jesus os ama. É empático porque não pensa mais só em você. Pelo contrário, você obedece a Palavra de Deus e torna-se servo, servindo aos outros, como Cristo

Para ser um bom Professor
1. Estudar para preparar a lição.
2. Estudar a lição até que ela seja clara e familiar.
3. Estabelecer uma ordem clara e objetiva para a lição.
4. Refletir sobre a relação existente entre a lição e os alunos.
5. Utilizar recursos necessários e apropriados para ajudar a comunicar averdade da lição.
6. Reservar tempo para estudar e orar. 7. Ter um plano de aula.

Para ser um professor eficiente
Para ser um professor eficiente, não basta dominar o conteúdo a serministrado. É necessário, também, conhecer os alunos.
Para ser um professor eficiente, é necessário fazer com que os alunosdescubram verdades através do testemunho próprio. Para ser um professor eficiente, é necessário motivar os alunos a pensar, aaprender, a aprender a aprender e a trabalhar.

Para ser o melhor professor
Os melhores professores não são, necessariamente, os que estão à frente detudo. Não são os que possuem uma inteligência privilegiada.
Os melhores professores são aqueles que possuem um grande coração.
Os melhores professores são aqueles que, ao ensinarem, fazem-no com todo oseu ser, e atingem o ser daqueles que ouvem.

Fonte: http://tiahellen.blogspot.com/search?up ... results=15 (http://tiahellen.blogspot.com/search?updated-min=2009-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2010-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=15)

SandraMac
28-09-09, 06:51 PM
Baixe diretamente do site Armazem de Ideias:
http://www.armazemdeideias.net/index1.html

1.Pedagogia de Projetos
2.O Mundo Mudou... o que eu tenho com isso? http://www.armazemdeideias.net/ebd/arti ... mudou.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/artigos_sobre_ebd/o_mundo_mudou.html)
3.O Clamor do Sangue http://www.armazemdeideias.net/reflexoe ... onaria.pdf (http://www.armazemdeideias.net/reflexoes/visao_de_uma_missionaria.pdf)
4.As Sete Leis do Ensino (apostila) http://hotfile.com/dl/108928183/981cb1f ... o.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928183/981cb1f/as_leis_do_ensino.rar.html)
5.O Ministério Didático da Igreja (apostila) http://hotfile.com/dl/108928088/fb69296 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928088/fb69296/o_ministerio_didatico_na_igrej a.rar.html)
6.A EBD e o Discipulado (apostila) http://hotfile.com/dl/108928044/15c01f3 ... o.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928044/15c01f3/ebd_e_o_discipulado.rar.html)
7.Aprendendo a Ensinar http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... sinar.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/aprendendo_a_ensinar.html)
8.Adoração http://www.armazemdeideias.net/ebd/arti ... racao.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/artigos_sobre_ebd/a_adoracao.html)
9.Evangelização e Discipulado de Crianças http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... ancas.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/evangelizacao_e_discipulado_pa ra_criancas.html)
10.A História do Livro Sem Palavras http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... avras.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/a_historia_do_livro_sem_palavr as.html)
11.Educação por Princípios http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... ipios.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/educacao_por_principios.html)
12.Uma Avaliação Teológica Preliminar de Jean Piaget e do Construtivismo http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... vismo.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/construtivismo.html)
13.Os Desafios do Educador Contemporâneo http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... raneo.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/os_desafios_do_educador_contem poraneo.html)
14.Missões sem Fronteiras (apostila) http://www.armazemdeideias.net/missoes/ ... index.html (http://www.armazemdeideias.net/missoes/artigos_missionarios_index.htm l)
15.De Pinguço a Profeta (apostila) http://hotfile.com/dl/110523626/7d0e786 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/110523626/7d0e786/de_pinguco_a_profeta.rar.html)
16.Três Coisas que o Agente Social Cristão Precisa Saber http://www.armazemdeideias.net/lideranc ... saber.html (http://www.armazemdeideias.net/lideranca/artigos/o_que_o_agente_cristao_precisa _saber.html)
17.Ensino a Criança Salva http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... salva.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/ensino_a_crianca_salva.html)
18.Encontro com uma Criança Desenganada http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... anada.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/encontro_com_uma_crianca_desen ganada.html)
19.Trabalhando com o Berçário http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... cario.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/trabalhando_com_o_bercario.htm l)
20.Crianças Especiais (apostila) http://hotfile.com/dl/109019367/792312b ... s.rar.html (http://hotfile.com/dl/109019367/792312b/resultados_excepcionais.rar.ht ml)
21.A Aula Bíblica (apostila) http://hotfile.com/dl/108928336/97fa756 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928336/97fa756/aula_biblica.rar.html)
22.Princípios para uma Boa Liderança (apostila) http://hotfile.com/dl/109169410/1bd53d8 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/109169410/1bd53d8/lideranca.rar.html)
23.Estilos de Aprendizagem http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... zagem.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/estilos_de_aprendizagem.html)
24.Estudo Bíblico para Crianças http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... ancas.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/estudo_biblico_para_criancas.h tml)
25.A Criança e o Culto Cristão http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... istao.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/a_crianca_e_o_culto_cristao.ht ml)
26.Como Levar Uma Criança a Cristo http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... risto.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/como_levar_uma_crianca_a_crist o.html)
27.Paciência http://www.armazemdeideias.net/ebd/arti ... encia.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/artigos_sobre_ebd/paciencia.html)
28.A Questão dos Limites http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... mites.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/a_questao_dos_limites.html)
29.Como Acalmar a Turminha http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... minha.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/como_acalmar_a_turminha.html)
30.Como Desenvolver o Ministério Infantil http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... antil.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/como_desenvolver_o_ministerio_ infantil.html)
31.A Criança no Coração de Deus (apostila) http://hotfile.com/dl/108928167/aefd2ac ... s.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928167/aefd2ac/a_crianca_no_coracao_de_deus.r ar.html)
32.O Código de Hamurabi http://hotfile.com/dl/108928059/92a37d3 ... i.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928059/92a37d3/o_codigo_de_hamurabi.rar.html)
33.Planejamento para uma Aula Bíblica http://hotfile.com/dl/108928677/b61bb66 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928677/b61bb66/planejamento_para_uma_aula_bib lica.rar.html)
34.Curso de Aperfeiçoamento para Professor de EBD
35.Mantendo a Disciplina na Sala de Aula http://hotfile.com/dl/108928419/996b404 ... e.rar.html (http://hotfile.com/dl/108928419/996b404/mantendo_a_disciplina_na_class e.rar.html)
36.História da EBD no Brasil http://www.armazemdeideias.net/ebd/a_hi ... a_ebd.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/a_historia_da_ebd.html)
37.A Relevância da Comunicação na Prática Docente Cristã http://www.armazemdeideias.net/ebd/arti ... cacao.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/artigos_sobre_ebd/a_pratica_da_comunicacao.html)
38.Curso de Liderança para EBD http://hotfile.com/dl/109169410/1bd53d8 ... a.rar.html (http://hotfile.com/dl/109169410/1bd53d8/lideranca.rar.html)
39.Ensino a Criança Salva http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... salva.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/ensino_a_crianca_salva.html)
40.Visão Cristã sobre os 4 Pilares da Educação http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... cacao.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/os_quatro_pilares_da_educacao. html)
41.Criatividade na EBD http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... a_ebd.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/criatividade_na_ebd.html)
42.Como Lidar com alunos introvertidos na EBD http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensi ... a_ebd.html (http://www.armazemdeideias.net/ebd/ensino_para_criancas/artigos/como_lidar_com_alunos_introver tidos_na_ebd.html)
43.Como Fazer um Quadro de Pregas http://www.armazemdeideias.net/recursos ... index.html (http://www.armazemdeideias.net/recursos_para_o_trabalho_com_c riancas/quadro_de_pregas_index.html)

Taina
19-02-10, 09:49 AM
MOTIVAR FAZ A DIFERENÇA

Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.
Fonte: Revista Nova Escola.

-Dicas:
• Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.
• Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.
• Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.
• Desperte na criança o desejo de aprender.
• Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança/adolescente é um poderoso desmotivador.
• Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.
• Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.
• Explique sempre os objetivos da atividade.
• Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.
• Sempre que possível ofereça opções de atividades.
• Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.
• Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos.
Suas atitudes, decisões e ações em sala de aula são essenciais para criar um ambiente motivador.

Ungida
20-04-10, 09:23 PM
ABENÇOADA DE DEUS ESTE SITE É A REALIZAÇÃO DE MUITAS PESSOAS, CONHEÇO TIAS Q NÃO TINHAM NADA PREPARADO PARA A SUA CLASSE E HJ AGRADECEM A ESSA OPORTUNIDADE DE ACESSAR ESTE ABENÇOADO SITE.....dEUS CONTINUE GUIANDO VC sANDRA

SandraMac
16-11-10, 03:58 PM
Quem inventou o rodízio de Professores?

Bem que eu gostaria que fosse um rodízio de pizzas, para nós professores nos deliciarmos, em comunhão após o culto. Porém, não é deste rodízio que me refiro aqui (apesar de muitas vezes tudo acabar em pizza), mas do dito cujo rodízio de professores de crianças nas igrejas, a febre das imensas escalas de “professores” que se prontificam para “ficar” com as crianças uma vez por mês, para não “perder o culto”, ou a “benção” ( benção se perde?).

Igrejas que agem desta maneira, precisam rever, em oração, sua visão ministerial com crianças, pois coma escala pensa-se em todos, menos na própria criança.

Ela é a única prejudicada nesta história toda, principalmente os menores (0-5 anos), pois as crianças, precisam de um referencial, de um professor, um ministro espiritual (não cuidador ou babá), que caminhe com ele. A criança precisa ter um relacionamento, uma koinonia com este professor, é preciso conquistar a sua confiança, sua amizade, ter diálogo aberto com a criança, conhecer e fazer-se conhecido, tudo isso e muito mais, é fundamental para o aprendizado, crescimento e desenvolvimento da criança, espiritual, social e emocional. Para a criança, a cada domingo ver um rosto, uma voz, um procedimento diferente, prejudica o seu desenvolvimento e o trabalho proposto. Desta maneira não há condições de se fazer um trabalho gradual, progressivo, de ensino e discipulado com as crianças.

Jesus não discipulou seus seguidores, encontrando-se com eles uma vez por mês, durante 3 a 4 horas. Muito pelo contrário, Jesus andou, conviveu com seus aprendizes dia a dia, não somente falando mas sendo exemplo. Se Jesus agiu assim, era porque era e ainda é o melhor.

Um pastor de ovelhas pode pastorear o seu rebanho aparecendo no aprisco uma vez por mês? Ele faz revezamento com outros pastores? De maneira alguma, ele ama as suas ovelhas, cuida, zela por suas vidas, elas reconhecem a sua voz (João 10:4), conhecem o seu pastor.

O pastor na igreja reveza com outros pastores o seu púlpito? Faz escala no pastoreio da igreja e nas pregações? (salvo as igrejas com muitos membros, mas mesmo assim tem o pastor principal, a referência). O ministro de louvor aparece uma vez por mês? Pelo contrário, revezam-se os músicos e cantores, mas ele o líder está sempre presente.

Realmente eu não consigo entender e aceitar esta prática ( o rodízio) que se tornou tão "normal" nas igrejas. Eu nasci na igreja e sempre tive professores que ficavam em nossa classe o ano inteiro, eu mesma como professora na escola dominical boa parte da minha vida, sempre fiquei o ano todo com a minha turminha, e não me falta nenhum pedaço, estou vivinha, pelo contrário, creio que aprendi e cresci muito com o Senhor Jesus,pois para ensinar a bíblia as crianças, precisa-se estudar muito a palavra de Deus.

Creio que o medo da liderança em deixar seus professores direto o ano todo, é o medo de ter que beber do seu próprio veneno, pois quando os professores não são preparados, ficam enrolando as crianças, realmente é uma perda geral, para as crianças e para o professor, ninguém cresce, ninguém aprende nada. Então é mais fácil fazer rodízios imensos, escalas imensas, e ninguém se compromete com nada, nem com o seu próprio crescimento e nem com o crescimento das crianças.

Por que esta mentalidade egoísta tem prevalecido a respeito de nossas crianças? Do ministério infantil? Por que fazemos as crianças o que não fazemos aos adultos? Que o Senhor Jesus abra os olhos de sua igreja e quebrante os corações endurecidos por amor dos seus pequeninos. Amém.

Claudia Guimarães
http://www.claudiaguimaraes.com/

Karla Lagrimante
12-02-11, 09:46 PM
GENTE OBRIGADA
CADA MATERIAL MARAVILHOSOOOOOOOOOO
VOCÊS SÃO DEMAIS.
UM ABRAÇO
KARLA

SandraMac
16-03-11, 07:24 PM
Planejamento de espaço físico para a Escola Dominical
Empreendimento que gera o ambiente ideal para aprendizagem
Ivanildes Gomes da Silva Tolentino - http://www.cpad.com.br

Qualquer empreendimento necessita de um planejamento para que obtenha sucesso. É o que nos adverte o Senhor Jesus em Lc14.28-32.
Não se pode começar uma construção fazendo os alicerces sem saber quantos andares o mesmo terá, nem se teremos recursos suficientes para terminá-lo. Tão pouco se pode acrescentar andares a uma edificação, cujos alicerces não foram preparados para suportar tamanha carga. Este edifício com certeza não permanecerá de pé. Foi assim desde o princípio. Até o nascimento de Jesus foi planejado.

Em Gênesis 3.15, Deus anuncia o seu plano de enviar um Salvador para a humanidade.
A construção do templo de Salomão foi minuciosamente planejada pelo próprio Deus. Conforme relato das Escrituras, para fins, necessidades, formas de cultuar e costumes específicos do povo de Israel. Certamente que aquele projeto não nos serviria hoje, visto que nossa cultura e necessidades são outras.

O projeto tem que ordenar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa. Esse programa é mutável. As nossas necessidades são diferentes dos primórdios da Igreja no Brasil, quando um salão para os cultos era suficiente. Hoje o ensino é mola mestra, e já não se admite um templo sem espaço reservado para esse fim.

É preciso que alarguemos a nossa visão. Ninguém pode saber tudo. Sábio o pastor que não despreza, antes busca a ajuda de um profissional para o planejamento dos espaços físicos do templo. Se alguém está doente procura um médico, se alguém tem problemas com a justiça, procura um advogado, se alguém vai abrir uma firma, procura um contador, se alguém vai construir ou reformar, sem dúvida deve procurar um arquiteto. Ele é o profissional capacitado a construir e ordenar espaços confortáveis para o homem a fim de assegurar-lhe melhores condições de vida, conhece os materiais e suas técnicas e possui experiência na execução das obras.

Deus nos deu tal exemplo constituindo a Bezaleel como o grande artífice da obra do Tabernáculo, conforme Ex 31.1-11.
O arquiteto é o que desenha, projeta ou idealiza ambientes bem distribuídos, com bom isolejamento, boa ventilação, circulação adequada, e dimensões compatíveis com o uso, onde não hajam espaços super ou sub utilizados, o que os tornariam anti-econômicos.

Lamentavelmente muitos têm desprezado este caminho e partem para uma fórmula empírica de erros e acertos. Economizam em custo de projeto e gastam tempo e dinheiro fazendo e desfazendo, onde o resultado final tem poucas chances de ser satisfatório.
Muitos, quando procuram o profissional já estão em um estado adiantado da obra, em que erros básicos já foram cometidos e as correções nem sempre são possíveis. Outros o procuram só para desenhar uma fachada, como se o belo fosse a única coisa que importasse, desprezando o conforto ambiental, essencial para o ser humano.

Mas o templo ideal não surge sem planejamento, sem que se estabeleça as prioridades da igreja. Sem dúvida alguma ensinar é uma delas. Ao ensinarmos estamos fazendo discípulos conforme Jesus ordenou em Mt 28.19. E esta não é uma tarefa fácil, ela requer dedicação e preparo de quem ensina. Mas o local também é importante, pois um ambiente adequado melhora o aprendizado, tornando-o fácil e agradável.

Sem prioridades estabelecidas, nunca teremos o templo ideal, nem a igreja estará cumprindo seu papel espiritual e social.
Já vi salas de aula serem transformadas em garagens e garagens serem transformadas em salas, em virtude de mudança da administração da igreja.
O que é mais importante? Termos carros a salvo de arranhões, ou vidas a salvo do devorador?

Estamos vivendo dias altamente competitivos, onde a qualidade é palavra de ordem em todos os setores: quer no comercio, nas industrias, nos meios culturais, escolares etc. Por que não levarmos também esta idéia de “qualidade total” para dentro de nossas construções?
As nossas escolas bíblicas não podem ficar aquém das escolas seculares, cada vez mais modernas, com espaços cada vez mais bem dimensionados, onde cada detalhe é minuciosamente estudado por especialistas, onde pedagogos, psicólogos e arquitetos se aliam para descobrir o ambiente ideal para que o aprendizado seja cada vez mais eficaz e agradável.

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As escolas que se destinam aos pequeninos, se preocupam sobremaneira em proporcionar-lhes conforto ambiental através de mobiliário, altura de vasos sanitários, torneiras, bebedouros, enfim ambiente compatível com o faixa etária.

O colorido da decoração não é esquecido, faixas pintadas a uma altura de 1m a 1,2m servem de referencial para o seu tamanho, dando-lhes a sensação de que a sala está do tamanho deles, e tudo ali leva o estudante a se sentir confortável e seguro. A competitividade, tem levado as escolas a investir em modernas instalações, e capacitação de professores. Ficamos felizes e orgulhosos de nossos filhos estudarem em escolas modelos.
Até mesmo as escolas públicas tem procurado melhorar suas acomodações, ampliando espaços, modernizando laboratórios, construindo escolas modelos.
E nós que temos feito?

Também temos nos preocupado com esse aspecto?
Ou será que sequer temos o espaço?
Porventura o ensino bíblico não tem maior importância na formação do caráter de nossa gente?

Aprendemos de diversas maneiras, vendo, ouvindo, escrevendo, falando. Se queremos realmente “instruir ao menino no caminho em que deve andar” como diz Pv.22.6, temos que priorizar o espaço destinado a esse fim, adequando-o, com mobiliário compatível com a faixa etária , e material didático necessário.
Com certeza nossas crianças terão maior motivação para ir à igreja se o ambiente estiver melhor preparado para recebê-las.
Estudos comprovam que o adolescente, por exemplo, é movido a sentimentos. Ele se lembra dos episódios que presencia mais pelo que sente em relação a eles.
E que sentimentos as nossas salas de aulas da Escola Dominical estão despertando?
Descaso? Desconforto? Cansaço visual?
Ou paz, tranqüilidade, segurança, motivação?

Não é mais tempo de termos classes dentro de um grande salão, onde grupos se avolumam, professores competem no falar mais alto, alunos distraídos, e porque não dizer tempo desperdiçado.

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Talvez possamos questionar: onde arranjaremos recursos para tais mudanças?
Com certeza o maior problema enfrentado não é a falta de recursos. Com criatividade consegue-se transformar ambientes.
Tome a iniciativa de procurar alguém que possa orientá-lo nessas mudanças.

E ai vão algumas dicas:
- Não submeta seus alunos a uma sala mal iluminada;
- Não coloque crianças pequenas amontoadas em uma sala. Elas precisam de espaço para pular, fazer rodas, correr um pouco. Numa sala de 20m2 não coloque mais que 15 crianças (essa sala deve ter bebedouro próprio);
- Poucos alunos em salas grandes se sentem dispersos;
- As salas devem ser isoladas, com entradas independentes, nunca o acesso de uma deve ser por dentro da outra. O ideal é que haja um corredor de circulação de no mínimo 1,20m;
- As salas das crianças devem ter acesso fácil ao banheiro;
- Não submeta seus alunos a uma sala sem ventilação natural. O ar viciado, além de ser prejudicial a saúde, causa inquietação nas crianças.
- O ideal é que as paredes de uma sala de aula sejam revestidas até uma altura de 1,5m;
- Evite materiais de cor escura. Use os tons pasteis. Eles tornam os ambientes mais suaves;
- Evite piso derrapante. Se o dinheiro for curto, um bom cimentado resolve;
- O ideal é que essas salas de aula fiquem em um prédio anexo ao templo, e que o acesso não seja por dentro do salão de cultos;
- Se for começar a construir, e o seu terreno for inclinado, tire proveito e faça salas no subsolo. Mas não se esqueça de pensar na iluminação e ventilação naturais;
- Use portas de no mínimo 80cm, elas dão maior espaço de circulação.

Perguntamos: É viável construir um espaço e utilizá-lo somente aos domingos? Certamente que não.
Temos consciência que a igreja atual não é mais aquela do início do século, não se admite hoje um templo sem seus devidos departamentos.
Com a visão alargada para as necessidades emergentes, a igreja atual é empreendedora e busca atender aos anseios do homem moderno, portanto os departamento anexos tornam-se necessários para atender não só a seus membros e congregados , mas as carências da comunidade na qual está inserida. Salas de múltiplos usos, poderão ser utilizadas durante toda a semana com escola secular e/ ou cursos profissionalizantes, tais como corte e costura, bordados, culinária etc.
À noite, escola teológica , aulas de discipulado, aulas de música etc, e aos domingos, Escola Dominical.
Deste modo os espaços serão bem utilizados, e economicamente viáveis, pois nunca estarão, sub utilizados.

Deus tem nos dado o privilégio de conhecer algumas dezenas de templos em diversos estados do Brasil, e porque não dizer em alguns países.
Em poucos deles podemos verificar um bom aproveitamento do espaço físico. Temos visto templos grandes, com capacidade para milhares de pessoas assistirem aos cultos, mas pouco espaço destinado ao estudo sistemático da Palavra de Deus. Louvo a Deus também pelo privilegio de poder contribuir com algumas igrejas para modernizar seus espaços com projetos novos, e também projetos de ampliação e reformas.
Em todos, graças a Deus, temos conseguido que uma nova filosofia de trabalho, com valorização dos espaços destinados ao ensino, seja implantada.

Em que outra atividade na Igreja, tem-se tão rica oportunidade de estudar as Escrituras, como na Escola Dominical?
Despertemos no nosso povo o interesse de freqüentar a ED. Comecemos com um bom planejamento do espaço físico.
E não pensem que isso é invenção moderna.

Historiadores nos falam que os compartimentos existentes no átrio exterior do templo e fora das cidades nos departamentos das sinagogas serviam de gabinetes de leitura. Diz-se que o episódio narrado em Lc 2.46, em que Jesus foi achado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os, ocorreu num desses departamentos.
Se queremos uma igreja forte, edificante e vencedora, temos que armá-la adequadamente para o combate. E a maior arma é o conhecimento da palavra de Deus. Que outro lugar seria melhor para aprender o manejo dessa arma, senão a Escola Bíblica Dominical. Então porque não destinar espaço físico de honra para ela ?

Ivanildes Gomes da Silva Tolentino é arquiteta, Pós-Graduada em Conservação e Restauração de Conjuntos e Monumentos Históricos,
Professora da Escola Dominical da AD em Feira de Santana (BA) .

Rosemeire
02-04-11, 02:01 PM
SETE PRINCÍPIOS PARA O MINISTÉRIO COM CRIANÇAS

Ser um EVANGELISTA DE CRIANÇAS é ganhar para Cristo e discipular os que estão na faixa etária de 4 a 14 anos de idade. É ser um MISSIONÁRIO DA JANELA 0 X 14 - a janela da oportunidade. As estatísticas apontam que é justamente na faixa etária de 0 a 14 anos que 86% dos que hoje se dizem salvos pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo, receberam-nO como seu Senhor e Salvador. Infelizmente, há preconceitos e atitudes erradas que se tornam barreiras no evangelismo de crianças. Um raciocínio preconceituoso é: “Se não posso dar assistência a uma criança marginalizada, não é conveniente então, evangelizá-la. Para que evangelizá-la se depois não poderei dar-lhe um lar, uma roupa, um prato de comida?” Outro pensamento errado é supor que uma criança mais afortunada não tem nenhum interesse nas coisas de Deus. E assim, milhares de crianças, tanto ricas como pobres, são deixadas sem ouvir o precioso evangelho. É preciso eliminar os preconceitos e adotar uma atitude correta na tarefa de ganhar as crianças para Cristo. Considere, então, os princípios abaixo:

1. PRINCÍPIO DA PRIORIDADE
Há tanto para fazer que, na maioria das vezes, ficamos agitados de um lado para outro com "muitas coisas", quando apenas "uma coisa é necessária" - estar aos pés de Jesus! Em João 21:15 Jesus faz a seguinte pergunta: “Tu me amas”? Após a resposta positiva de Pedro, Jesus lhe disse: “Cuida dos meus cordeiros”. Aquele que se preocupa com o Senhor em primeiro lugar, desejando adorá-lo, amá-lo, honrá-lo, estará com o coração correto para amar também as crianças ao seu redor e será usado pelo Senhor alcançando com a mensagem da salvação as crianças das classes mais e menos favorecidas. O princípio de prioridade quer dizer: "Seja Maria e não Marta!"

2. PRINCÍPIO DO PODER DO EVANGELHO
O evangelho é “o poder de Deus para, salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1: 16). "Todo aquele" pode ser qualquer criança, não importa qual a sua condição. Muitas pessoas acreditam que as crianças mais carentes, ao contrário das mais ricas, reconhecem com mais facilidade o seu próprio estado de pecado e a sua real necessidade de um Salvador, mas na prática sabemos que não é assim. Este princípio afirma: "Nunca pense que é mais difícil alcançar uma criança do que outra".

3. PRINCÍPIO DO VALOR DE UMA ALMA
Jesus Cristo afirmou: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria um homem em troca de sua alma?" (Marcos 8:36,37). Se uma criança tiver todos os recursos necessários para o seu bom desenvolvimento e, ainda assim, não confiar em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, de que lhe adiantará todo o luxo e todo o conforto? Por outro lado, a criança que vive na miséria e na pobreza que assola tantas famílias, convivendo com a marginalidade, a violência, o abandono e a prostituição, tão alarmantes, teria, na solução destes problemas, maior possibilidade de crer na mensagem da salvação? Sem nenhuma sombra de dúvida, as almas eternas das crianças são de suprema importância e não a sua condição de miséria ou abundância ou qualquer outra condição exterior. A criança, seja rica, seja pobre, precisa ouvir, entender e crer no evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Deveremos, por isto, ser indiferentes à sorte dos pobres? De maneira nenhuma. Conforme Tiago 5.1-6, o Senhor ouve o clamor dos pobres, vê a acumulação cada vez maior de riquezas nas mãos dos ricos, a avareza, a injustiça, a crueldade e a corrupção. O Senhor dará a justa retribuição àqueles que acumulam riquezas desonestamente. Que sejamos pacientes e perseverantes em anunciar a verdade, expondo o pecado em toda a sua realidade, não só o pecado individual, mas também o pecado que gera problemas sociais, mesmo que isto acarrete algum tipo de sofrimento. Oremos contra toda a injustiça. Para nós, o fato de não podermos resolver toda a problemática da pobreza e do sofrimento neste mundo, não deverá ser um impedimento na tarefa de evangelizar e discipular, pois esta é a Grande Comissão que recebemos de nosso Senhor Jesus Cristo. Este princípio nos livra de aceitar a lógica humana de que o principal problema do homem seja terreno. Não! “O problema número 1 do ser humano, criança ou adulto, é o seu destino eterno”.

4. PRINCÍPIO DA IDENTIFICAÇÃO
Poderiam as circunstâncias limitar a graça de Deus? De maneira nenhuma! Por mais difícil que seja a circunstância em que a criança vive, é um erro supor que ela precisa ser retirada da sua situação, às vezes tão negativa, para que possa ouvir favoravelmente ao evangelho, pois é exatamente ali onde ela se encontra que a graça do Senhor pode alcançá-la. O amor, a alegria, a paz, o poder e o consolo prometidos pelo Senhor podem ser experimentados mesmo nas situações mais desfavoráveis e adversas e podemos aprender com o apóstolo Paulo, a dizer confiadamente: "Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:12,13). Quando Jesus ordenou: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15), Ele sabia que os discípulos enfrentariam culturas e situações completamente diferentes daquelas a que estavam acostumados e vivenciariam situações que não poderiam nem mesmo compreender completamente. Será que eu precisarei ser um miserável para evangelizar a criança abandonada? Será que eu precisarei ser um milionário para evangelizar a criança privilegiada? Será que as crianças me aceitarão, embora eu não seja de seu próprio contexto? A compreensão da cultura e dos problemas específicos da criança a quem vamos ministrar, a identificação com ela, a contextualização da mensagem, a disposição de amá-la, conhecendo ao máximo como ela vive e falando a linguagem que ela possa entender, sem a preocupação exagerada com a questão de que somos diferentes dela, são elementos que cooperarão para que ela seja sensível ao Senhor e ao evangelho. Vale a pena meditar nas palavras do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 9.22: "Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos salvar alguns". Sim, é necessário levar a sério este princípio da identificação: "Alcance a criança em seu próprio contexto!"

5. PRINCÍPIO DA NÃO ACEPÇÃO DE PESSOAS
A maioria do esforço evangelístico é sempre direcionada para as camadas menos favorecidas da sociedade. Provavelmente, isto se deve ao fato de que, identificando-se as necessidades físicas, atenta-se também para as necessidades espirituais das pessoas. Deus, entretanto, não faz acepção de pessoas. Uma alma eterna não pode valer mais do que outra. As óbvias necessidades materiais de uma criança carente não fazem o seu destino eterno ser, de modo algum, mais importante do que o das outras crianças. Sendo assim, é necessário empregar todo esforço e diligência para se alcançar as crianças em todas as classes sociais. Que jamais, por causa do medo ou da incredulidade, venhamos a negligenciar os pequeninos! Precisamos amar ao Senhor e amar as crianças, certos de que elas são receptivas ao Evangelho e estão desejosas de aprender da Bíblia. Precisamos crer que, em todos os contextos sociais, as crianças podem ser alcançadas com a mensagem da salvação. Vamos descobrir estratégias para cumprir o nosso ministério de alcançar todas as crianças e em todos os lugares. Este princípio, da não acepção de pessoas, diz: "Não julgue ser mais importante alcançar a criança miserável do que qualquer outra". Vá, onde as crianças estão, com o evangelho de Cristo Jesus!

6. PRINCÍPIO DA IGREJA
Nenhum trabalho que vise evangelizar as crianças deveria ser planejado e iniciado sem o conhecimento e aprovação da igreja e sua liderança. É fundamental que os ministérios especiais que venhamos a realizar sejam da igreja, e não os nossos ministérios. Isto contribuirá, e muito, para que as crianças sejam preparadas para uma futura integração à vida da igreja. A igreja com a visão da importância de se evangelizar as crianças, dará o apoio fundamental para que o trabalho não seja interrompido: orações, materiais, pessoas, etc. Ninguém pode fazer tudo sozinho! Este princípio afirma: "Trabalhe sempre em sintonia com a sua igreja”.

7. PRINCÍPIO DA GLÓRIA DE DEUS
A nossa mente e o nosso coração devem ser dominados pelo sentimento de que somos simplesmente instrumentos nas mãos do Senhor. "Porque de Deus somos cooperadores" (1 Coríntios 3:9). Se há algum fruto, algum resultado, não temos do que nos gloriar. Somos seus cooperadores. Trabalhamos para o Senhor e tudo quanto fazemos, devemos fazer para a glória de Deus! Na verdade, Ele é quem realiza Seu plano através de nós, pois Ele mesmo disse: "Sem mim nada podeis fazer" (João 15:5). Este princípio é claro: "Faça tudo para a glória de Deus!"

CONCLUSÃO
Observemos bem estes princípios com disposição para evangelizar e discipular a JANELA 0 X 14. Continuemos juntos, alcançando as crianças no Brasil e no mundo, sem distinção de origem, raça, cor, idade, religião, ou quaisquer outras formas de discriminação.

Gilberto Celeti - https://sites.google.com/site/conexaogilceleti/

Naiane Nogueira
26-04-11, 11:03 AM
Esse forum é maravilhoso!
Materias ótimos, principalmente quando não temos muitos recursos.
Sou professora da IBD infantil, e pela estrutura da minha igreja tenho que dar aula para todas as crianças, de idades diferentes, juntas.
Obrigada pelo material, tem pouco tempo que comecei, vou ler essas apostilas, tenho certeza que irão me ajudar muito.
Na verdade conheci esse fórum ontem, estou gostando muito e quero ajudar.

Rosemeire
07-07-11, 09:10 AM
RECURSOS DIDÁTICOS
http://escola-dominical-infantil.blogsp ... ticos.html (http://escola-dominical-infantil.blogspot.com/2011/07/recursos-didaticos.html)

INTERPRETAÇÃO DA SAGRADAS ESCRITURAS
http://escola-dominical-infantil.blogsp ... turas.html (http://escola-dominical-infantil.blogspot.com/2011/07/1-interpretacao-das-sagradas-escrituras.html)

PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
http://escola-dominical-infantil.blogsp ... zagem.html (http://escola-dominical-infantil.blogspot.com/2011/07/processo-ensino-aprendizagem.html)

O ESPÍRITO SANTO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
http://escola-dominical-infantil.blogsp ... nsino.html (http://escola-dominical-infantil.blogspot.com/2011/07/o-espirito-santo-no-processo-ensino.html)

Taina
12-03-13, 07:58 AM
Conselhos aos professores da EBD - Professores de crianças
Lembrem-se que a fase da infância é uma das mais importantes no que diz respeito à aprendizagem. Os meninos e meninas estão absorvendo tudo do mundo: o que pegam, o que sentem, o que ouvem, o que leem, e principalmente o que veem. O trabalho com crianças exige um dinamismo constante, e portanto, muita habilidade e disposição do professor. Professores apáticos, sem criatividade e sem energia definitivamente não podem trabalhar com crianças. Desenho, corte, colagem, modelagem, música, vídeo e brincadeiras em grupo permitirão à criança um maior aprendizado. Use todos os bons recursos ao seu dispor. Se o dinheiro for curto, invente, crie, busque alternativas, converse com as colegas professoras, fale com seu pastor. Busque apoio das famílias. Mas faça o melhor trabalho pelas nossas crianças.

Agora, só não esqueça disto jamais: Escola BÍBLIA Dominical é para ensinar a Bíblia, e ajudar nossas crianças na construção do caráter cristão. Portanto, não deixe que as muitas atividades por mais envolventes que elas sejam distraiam e dispersem nossas crianças desse real propósito. Ensina-as a ler a Bíblia, conduza elas na compreensão do Evangelho, ensine-as a orar, amar a Deus e ao próximo, e esteja sempre perto dos pais delas para informar do rendimento, desempenho e necessidade da família caminhar unida para sua edificação em Deus! Nossas crianças precisam de você!!!

http://ebdcriativa.blogspot.com.br/2013/02/conselhos-aos-professores-da-ebd.html

Boanergis
09-12-15, 02:20 PM
Muito rico tudo por aqui, grata pelas preciosidades, Deus abençoe e prospere!

SandraMac
30-01-17, 05:18 PM
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