Ver Versão Completa : PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Roberto
24-01-04, 07:50 PM
Amados,
Apresento-vos o Planejamento do Superintendente - 2004. É um documento que auxiliará o Superintendente, tornando sua gestão planejada, organizada e sem improvisos.
Sinta-se à vontade para fazer as modificações necessárias.
As instruções estão no tópico "Apresentação".
Ajude-nos a aprimorar esse planejamento, envie sua sugestão ou experiência.
Roberto
26-01-04, 03:21 PM
Para você confeccionar o organograma administrativo da EBD o endereço abaixo oferece para download vários softawares para construção de organogramas.
http://superdownloads.ubbi.com.br/search.cfm?Query=fluxograma
Roberto
25-06-04, 12:25 PM
Ação pedagógica do diretor da EBD - Giseli Barreto da Cruz
Roberto
25-11-04, 10:15 AM
“ Vejo que te esmeraste na preparação da tua lição,” entabulou o pastor.
A Maria sentindo-se mais animada pensou que a avaliação pastoral não fosse assim tão má...
“De uma maneira geral, estou bastante satisfeito com o teu estilo de ensino,” continuou o pastor. “Mas ainda te encontro alguns pontos fracos. O que me preocupa mais é que muitos dos nossos professores, semana após semana, continuam a ter os mesmos problemas.
Num suspiro de desalento a Maria disse, “Eu realmente quero ser uma melhor professora. Mas, fazer mudanças parece ser tão difícil e eu não sei mesmo por onde começar.
O MEU EMPENHO EM MELHORAR
Na minha função de professor empenhado em melhorar o seu estilo de ensinar, descobri uma maneira de corrigir os meus pontos fracos e realmente tirar partido dos meus pontos fortes. Ainda não cheguei ao meu nível de competência desejado mas, descobri que é possível melhorar a pouco e pouco mas, com perseverança. Com esse objectivo em mente, uma vez por semana, ponho em práctica a estratégia de auto-avaliação.
Auto-avaliação é uma estratégia baseada no princípio estabelecido por Paulo em Coríntios 11:31 segundo o qual se nos julgarmos a nós mesmos, não seremos julgados.
Eu faço assim: logo que a aula acaba, de preferência no Domingo à tarde com a lição ainda fresca na mente, faço uma avaliação do meu ensino num cartão (tamanho 7,5cm por 12,5cm). Este cartão será depois arquivado com a lição para que, no futuro, quando ensinar a mesma lição ou uma semelhante, possa fácilmente verificar os resultados. No topo do cartão, tomo nota de quando e onde ensinei a lição, e da média de idade e do número de alunos presentes. Depois escrevo o nome da lição e da passagem da escritura para que me lembre da lição exacta.
NUMA SÓ PALAVRA...
A seguir, peço a mim mesmo uma opinião honesta sobre o meu estilo de ensino e que esta seja exprimida numa só palavra. Foi horrível? Fraco? Bom? Forte? Mais ninguém vai ver esta avaliação, por issso posso ser completamente honesto. Por vezes, a minha melhor opinião durante várias semanas é “fraco” ou “razoável”! Mas depois sou obrigado a examinar o meu ensino e a minha vida.
Então divido o cartão ao meio. Na esquerda, escrevo “pontos fracos” e na direita “como melhorar”. Depois examino a lição com mais rigor. No caso de ter sido horrível, por que razão, então? Estava mal preparado? Estava aborrecido por qualquer motivo? Ou algum pecado a pesar na consciência? Esqueci-me dos meus apontamentos? Fiz mais teoria do que prática? Misturei as figuras de feltro? Não planeei bem o meu tempo? Tinha a lição um objectivo claro? Escolhi uma boa actividade para seguir à lição? Fiz o convite à salvação de uma maneira clara? Demonstrei interesse pela aula?
O JUÍZO FINAL
Assim que acho que consegui localizar todos os meus pontos fracos, procedo para a coluna “como corrigir”. Saber o que fiz de mal não servirá de muito se eu não conseguir chegar a uma maneira concreta de corrigir os erros e assim tirar partido da experiência.
Houve uma avaliação em que decidi que os materiais visuais estavam mal organizados e mal planeados. Então decidi planeá-los por escrito, em pormenor, para a semana seguinte e fiz um quadro grande com uma bolsa para os manter acessíveis durante a lição. Arranjei também uma borracha que mantive sempre à mão em caso de necessidade. Daí para a frente as apresentações de material visual correram sempre muito melhor.
Numa outra avaliação lembrei-me que os meus apontamentos na Bíblia estavam em tal estado de desordem que, quando perdia o fio à meada, tinha imensa dificuldade em os pôr de parte para poder ler uma pequena passagem da Bíblia. Decidi então que eu poderia reduzir considerávelmente a quantidade de apontamentos se me preparasse melhor e se praticasse a lição com mais antecedêcia. Tive de tal maneira sucesso com essa decisão que daí para a frente adoptei “Estudo Máximo – Apontamentos Mínimos” como regra cardinal. Também decidi manter um cartão (tamanho 7,5cm por 12,5cm) com alguns apontamentos agarrado à minha Bíblia com um clipe. Assim acabei com a desorganização de apontamentos e de ideias.
Depois de tomar nota dos meus pontos fracos e como corrigi-los, do outro lado do cartão escrevo os pontos fortes do meu estilo de ensino. Estes eu vou poder utilizar sempre, a bem que com algumas variações, pois têm sido bem sucedidos.
AGORA...E QUE TAL OS MEUS ALUNOS?
Por último tomo nota da reacção dos meus alunos. Quando primeiro implementei este sistema eu tinha 4 alunos. Nessa altura era fácil tomar nota das suas reacções e das várias mudanças. Agora tenho 40 alunos e torna-se mais difícil avaliar as diversas reacções – nervoso, possibilidade de pensar que vive em pecado, decisões, obrigações, perguntas, boas respostas verbais, ou ar confuso demonstrando que não percebeu as ideias expostas. Isto ajuda-me imenso a conhecer os meus alunos e a avaliar se o que eu ensino está a ter algum impacto na suas vidas.
Estou certo que qualquer professor que faça uma avaliação honesta do seu estilo de ensino terá oportunidade de encontrar sempre muitas maneiras de melhorar. Há sempre oportunidade para melhorar, tanto faz que se ensine há um ano como há uma semana, desde que a seguinte pergunta esteja sempre presente na mente de quem ensina – “Em que áreas é que eu vou poder melhorar?”
Fonte:
http://www.teachingafrica.com (http://www.teachingafrica.com/newslettermorepop.asp?id=6813&page=2&newsid=116504)
Roberto
18-01-05, 09:10 PM
Escola Bíblica é o espaço onde poderíamos estar desenvolvendo uma ação pedagógica mais eficiente, com objetivos definidos a partir do conhecimento de nossos alunos e dos princípios bíblicos que temos. No entanto, devemos vencer o desafio da rotina e do ato mecânico que se tornou o ensino na Escola Bíblica. É preciso comprometimento com Deus e sabedoria para promover mudanças, mesmo que sejam pequenas e paulatinas.
Uma boa organização interna facilita a coleta de dados, a identificação das fragilidades da estrutura adotada e maior integração entre as pessoas, disponibilizando informações. Veja as medidas administrativas que podem tornar o trabalho mais funcional:
1. Organizar a Secretaria
a) Para cada classe ou faixa etária deve haver um fichário com os dados dos alunos matriculados.
b) A secretaria também deve organizar um fichário dos futuros alunos, ou seja, os membros da igreja que não são alunos da EBD, visitantes etc.
c) A secretaria deve ter uma ficha-padrão de novos alunos e de visitantes para ser preenchida nas classes.
d) A secretaria deve manter um fichário com os dados de todos os professores, diretores de departamento e secretários, para facilitar o envio de um cartão de aniversário e outras correspondências necessárias.
2. Orientar a equipe
Cada pessoa que atua na EBD (diretor, professor, secretários e líderes de integração) precisa estar segura sobre as tarefas que terá que realizar. É muito produtivo orientar individualmente, pois a pessoa se sentirá mais à vontade para expressar suas dúvidas e dificuldades. É importante acompanhar e apoiar cada pessoa durante o ano.
a) Dar as tarefas por escrito ajuda a pessoa a avaliar o seu trabalho.
b) Solicitar leituras de apoio, se necessário. Algumas leituras podem esclarecer algumas tarefas.
c) Ajudar na execução de tarefas de maior dificuldade.
d) Agendar datas para a apresentação de tarefas e solicitar o cumprimento na data marcada.
e) Elogiar com sinceridade o cumprimento das tarefas e sinalizar o que pode ser aperfeiçoado.
É muito comum a pessoa assumir um cargo e antes de terminar o ano ela quer deixar aquela responsabilidade. Isto pode acontecer por vários motivos e é importante conhecê-los. Em algumas igrejas as pessoas se sentem “desamparadas” em seus cargos. Depois que disseram “sim”, após muita insistência da comissão de indicação, elas têm que estar dirigindo a EBD, ou estar à frente de uma classe, sem saber exatamente o que fazer. O mais perverso disto, é que ainda são criticadas por aquele “time” que está sempre na arquibancada assistindo a tudo de braços cruzados. Por este motivo muitos não resistem à pressão e entregam o cargo.
3. Promover a Escola Bíblica
Ser aluno da EBD deve ser uma escolha e não uma obrigação do crente. Estudar a Bíblia deve ser algo envolvente e prazeroso. Se for assim o estudo bíblico na classe, a melhor propaganda será feita pelos próprios alunos. Mas podemos dar visibilidade ao trabalho realizado pela EBD para a própria igreja apresentando o que foi realizado pelos diversos departamentos.
• Mural Informativo da EBD - Toda semana o mural deve apresentar uma atividade de uma classe ou departamento. As fotos com legendas sempre serão bem-vindas. As melhores fotos podem ser ampliadas para atrair a atenção do observador. Um pequeno texto, com letras grandes, pode ser preparado informando a atividade, o número de pessoas que participaram, o local em que aconteceu, o assunto abordado etc. Pode ser interessante também colocar a foto e um pequeno texto com o depoimento de quem participou.
• Jornal da EBD - Nem precisa ser necessariamente no formato de um jornal. Pode ser no formato que for possível, feito em xerox ou mimeografado. O importante é que seja um órgão informativo da EBD, feito com muito zelo e tenha uma periodicidade (uma vez por mês, seria um bom início). Com o jornal, você alcançará professores e alunos, membros da igreja que ainda não são alunos e até mesmo os visitantes.
• Boletim da Igreja - Solicite um espaço permanente no boletim da igreja. Nele você pode colocar um resumo do relatório: número de matriculados, número de presentes e comparar com o número de membros da igreja. Também avisos para os professores e convites para os alunos.
4. Organizar uma Biblioteca
Alguns projetos ficam na gaveta porque queremos realizar algo grande e ficamos esperando ter todas as condições necessárias para começar. Isto acontece com alguns líderes que pensam que não podem ter uma biblioteca porque a igreja não tem recursos. Ora se fosse assim, as igrejas não construiriam os seus templos, não comprariam uma mesa de som, não comprariam o teclado ou a bateria etc. Tudo é uma questão de prioridade no orçamento da igreja. Bem, mas mesmo que não se tenha o necessário para organizar uma grande biblioteca, podemos começar com a aquisição de livros fundamentais para a pesquisa de professores e alunos. São eles:
• Dicionário da língua portuguesa
• Manual Bíblico Vida Nova - Editora Vida Nova
• Dicionário Bíblico
• Atlas Bíblico
• Bíblias em várias versões
• Comentário Bíblico (priorize o comentário do livro estudado no trimestre)
• Introdução do Novo Testamento
• Introdução do Antigo Testamento
SANTANNA, Olga Nogueira. Coragem para Mudar a Escola Dominical. Rio de Janeiro: Horizonal, 2004.
Roberto
28-07-05, 05:56 PM
Ao chegarmos a mais um final de um ano letivo da Escola Dominical, honre seus professores lhes pedindo pessoalmente que sirvam ao Senhor novamente na EDB do próximo ano. Não envie carta ou cartão, mas faça de preferência pessoalmente ou por telefone. Ao abordar o professor simplesmente lhe diga: “eu gostei muito do seu empenho na EBD este ano. Eu posso contar novamente com você ano que vem na mesma função ou você gostaria de falar sobre uma função diferente?”
Seu nível de retenção docente subirá rapidamente, e você evitará muito do trabalho demorado de recrutar novos professores.
edna nair dos santos
20-07-07, 03:56 PM
Irmão Laurindo, Paz do Senhor!
Trabalho com EBD há 17 anos. Tivemos a experiência de avaliar os professores formulando um questionário a ser respondido pelos alunos.
Questionou-se o conhecimento bíblico, a forma de explanação, simpatia, interesse pelas classes, tudo segundo as necessidades da nossa EBD.
Sugiro ao irmão que além de uma avaliação para o professor responder, solicite uma da igreja. No nosso caso a igreja respondeu bem, não houve fofocas. Os questionários foram distribuídos nas classes. Depois de feita a avaliação, nos reunimos para debater as deficiências encontradas. Buscamos corrigir estas deficiências sem divulgar os nomes dos professores menos cotados, a correção desta avaliação foi sigilosa.
Agora, se o professor não vai ao curso, traga o curso até o professor. Um professor que não quer fazer curso para melhor estar qualificado, não tem capacidade para lecionar. Não podemos subestimar a capacidade intelectual de nossos alunos. Se não se qualifica, não deve ser professor de EBD. Cego não guia cego.
Luiz Batista
03-08-07, 05:03 PM
Prezada irmã Edna, apesar da particularidade de cada EBD, seria interessante se a irmão disponibilizasse a avaliação utilizada em sua igreja para que possamos, a partir dela, formular uma dentro da nossa necessidade.
Com certeza bastante proveitosa esta auto-avaliação.
Infelizmente, muitos professores não enxergam a necessidade de melhorar e acabam caindo na mesmice.
Rosana Lucena
16-10-07, 12:35 PM
Último trimestre!!! Fim de ano.
Época de renovação. Alguns continuarão em sua posição. Outros sairão. Buscando saber a opinião dos professores a respeito de seu trabalho, sua classe e seus diretores, realizamos uma pesquisa a fim de ajudar-nos a entender algumas situações, resolver o que é possível e se for o caso, substituir algumas pessoas que nao querem ou não podem continuar atendendendo os interesses da Escola Bíblica Domininal.
As perguntas colocadas nessa pesquisa, sao de caráter meramente sugestivo, cabendo a cada diretor ou superintendente adaptar a pesquisa à sua necessidade. Muito útil para a reflexão de cada um de nós, que somos professores também. Depois de respondê-las será que ficaremos surpresos???
Observação: pedimos que os professores não assinassem a fim de evitar constrangimentos aos que não queriam ser identificados por surpreenderem-se com suas próprias respostas. Portanto essa pesquisa em nosso caso nos dá uma visão geral, não específica, até porque nosso interesse primário não era o de expor ninguém, mas ajudá-los a refletir e em caso de decidirem continuar, pudessem ter as suas conciências despertadas para a realidade de que precisamos melhorar a cada dia.
SandraMac
15-11-07, 11:55 AM
Planejamento Estratégico nas Igrejas - 26/08/2006
Por Maicon Putti
Vivemos dias em que o imediatismo toma conta da sociedade, das empresas, das famílias etc. Nas igrejas não poderia ser diferente devido ao seu grande crescimento.
Mas qual é a conseqüência disso? O resultado é que vivemos como bombeiros, apagando incêndios aqui e ali, e mais sério que isto, podemos errar por tomar decisões imediatas e sob pressão, obtendo resultados tanto negativos quanto positivos.
Neste artigo apresentaremos o planejamento - dentro de um enfoque estratégico - como uma solução para o imediatismo e a correria dos nossos dias.
Mas o que é planejamento?
É a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. É uma criação de cenários que imaginamos acerca do futuro, nos quais estabelecemos quais recursos utilizaremos para alcançar nossas metas, qual é nossa missão etc., ou seja, de uma forma bem simples é “pensar antes de fazer”.
Quais as vantagens?
Podemos citar inúmeros benefícios da utilização do planejamento como ferramenta estratégica para as igrejas, por exemplo:
• utilização eficiente dos recursos humanos, financeiros etc.;
• mensuração de resultados;
• cumprimento da missão organizacional;
• manutenção do foco sob a vista;
• respaldo técnico para tomada de decisão, dentre outros.
A implantação na igreja precisa seguir uma metodologia própria para cada etapa como descrevemos a seguir:
Etapa: Criação da estrutura organizacional. O que fazer: Elaborar um organograma, dividido em nível estratégico, tático e operacional.
Etapa: Estabelecimento da missão, visão e valores. O que fazer: Definir a razão de existir da igreja, a sua visão, ou seja, onde quer chegar, bem como os valores que permeiam suas atividades.
Etapa: Análise do Ambiente externo. O que fazer: Como estão as igrejas no mundo, como estão crescendo, se organizando, se estruturando etc.
Etapa: Análise do Ambiente interno. O que fazer: Estudar a sociedade, conhecer os números das igrejas, não somente das evangélicas. Como estão atuando outros ministérios. Conhecer o público alvo da igreja etc.
Etapa: Estabelecimento de objetivos e metas. O que fazer: Com base nas análises realizadas, teremos vários pontos fortes e pontos fracos, e os objetivos e metas serão programados para o suprimento das necessidades no caso de pontos fracos e para melhorar ainda mais naquilo que é um ponto forte.
Etapa: Fatores críticos de sucesso. O que fazer: Nesta etapa verificamos quais fatores podem contribuir para a concretização ou não deste planejamento estratégico.
Etapa: Criação dos planos de ação. O que fazer: Para cada meta deve ser elaborado um plano de ação e definido quem será o responsável pela realização dela.
Etapa: Comunicação. O que fazer: O plano deve ser comunicado a todos os níveis relacionados na estrutura organizacional para que a equipe “faça as coisas acontecerem”.
Etapa: Acompanhamento. O que fazer: Todo plano precisa de reuniões periódicas para mensurar quais passos já foram dados e quais caminhos serão traçados no novo período. Serve também para verificar se algum objetivo precisa ser revisto ou modificado.
A Palavra cita que Salomão governava todos os reinos desde o Eufrates até a terra dos filisteus, imagine o tamanho deste reino. Em I Reis 4:20 diz que eram tão numerosos como a areia da praia. Nos versos 22 a 28 podemos ver o planejamento elaborado por Salomão e sua equipe visando o suprimento do palácio e de todo o reino. No seu reino existia uma programação de suprimento diária e mensalmente cada um dos governadores distritais fornecia provisões ao rei.
Como sabemos, o reinado de Salomão foi cheio de sabedoria e inteligência. Precisamos destas virtudes para administrar as igrejas do reino de Deus, da mesma forma que este rei cuidava do seu governo.
Maicon Putti - Especialista em Gestão Empresarial, atua como consultor nas áreas de gestão da qualidade, gestão de recursos humanos e da produção, instrutor de treinamentos e gerente administrativo de uma cooperativa de crédito. Membro da Comunidade Nova Aliança, de Londrina
:arrow: Fonte: http://www.institutojetro.com.br
Olá...
Gostaria de saber se alguem tem um modelo de Avaliação onde o aluno avalia o professor, perguntas objetivas onde poderá ser avaliado a metodologia e didática do professor da EBD.
Att.
Gilda
SandraMac
19-02-08, 10:57 PM
Olá... Gostaria de saber se alguem tem um modelo de Avaliação onde o aluno avalia o professor, perguntas objetivas onde poderá ser avaliado a metodologia e didática do professor da EBD. Att.Gilda
Irmã Gilda,
Pesquisei na internet e encontrei um modelo de avaliação do professor pelo aluno no ensino secular.
A irmã poderá fazer as adaptações para atender as necessidades de uma avaliação dentro da Escola Dominical.
Espero que ajude.
______________________________ ______________________________ _____________________
Responda a cada afirmação com um grau de 1 a 5, indicando desde discordância total (1) até concordância total (5).
1.Sobre o programa da disciplina
– O programa da disciplina está ajustado ao tempo disponível
– O programa da disciplina foi cumprido
– De modo geral, os assuntos tratados foram interessantes
– Esta disciplina contribuiu para minha formação
– As disciplinas cursadas anteriormente me deram base para acompanhar esta disciplina
2.Sobre o professor
– O professor compareceu a todas as aulas previstas
– O professor foi pontual
– O professor apresentou o cronograma aos alunos no começo do curso
– O professor apresentou ocritério de aprovação aos alunos no começo do curso
– As avaliações foram justas
– O professor aparentemente preparou as aulas
– O professor aparentou ter conhecimento do conteúdo da disciplina
– O professor explicou bem a matéria
– O professor utilizou bem o quadro-negro
– O professor utilizou outros recursos didáticos (demonstrações, hiper-textos, etc.)
– O professor estimulou minha participação em classe
– O professor manteve um bom relacionamento com a turma
– O professor manifestou entusiasmo pela disciplina
– O professor teve boa vontade ao responder dúvidas em sala
– O professor esteve disponível para auxílio extra-classe
– Gostaria de cursar outras disciplinas com este professor
– Dê uma nota de 0 a 10 ao professor:
3.Auto-crítica
– Assisti a todas as aulas
– Fui pontual
– Dediquei tempo ao estudo extra-classe
– Utilizei a bibliografia recomendada
– Procurei o professor para tirar dúvidas
Comentários e sugestões (use o verso se necessário):
Fernanda Luísa
11-04-08, 08:56 PM
Em minha igreja, fizemos uma avaliação chamada DIAGNÓSTICO.
Então escolhemos um dia da EBD para cada professor aplicar em sua classe. O professor também responde.
Junto enviamos um explicativo do porquê da avaliação, uma explanação da avaliação como um ato amoroso, que pode se explicado na abertura antes da divisão em classes e ainda pelo professor ou superintendente na classe.
Em anexo, o modelo!
Até mais! :wink:
Rosemeire
18-12-08, 09:10 AM
MATERIAL MUITO BOM...
Veronica Andrade
11-01-10, 09:47 PM
Olá, paz do Senhor a todos e todas.
Gostaria de chamar os irmãos para um diálogo. Qual deve ser a maneira correta, ou mais próximo do correto de se avaliar um educador cristão?
No domingo pela manhã em minha Igreja o líder do depto. infantil estava com as crianças de 7 a 10 anos, fazendo avaliação das tias!
Mas foi uma ação isolada, as tias não foram comunicadas desse procedimento. Eu particularmente não gosto nada da idéia, pois penso
que meus alunos não são meus clientes, aos quais tenho que agradar. Devo agradar à Deus no ministério em que O sirvo.
Acredito que se o lider quer nos avaliar, deve assistir as aulas periodicamente. Vez ou outra participar das aulas e corrigir possíveis erros.
Comentem.
Verônica Andrade. :!:
SandraMac
13-01-10, 05:57 PM
A Paz, Verônica!
Concordo com vc!
Creio que a avalição do Professor do Dep. Infantil é diferente dos demais Departamentos.
A liderança deveria assistir uma aula, tendo em mãos a revista do Prof e do aluno, para observar/avaliar:
- o conteúdo da lição, e se o objetivo foi passado
- recursos didáticos utilizados (foi uma aula expositiva, monótona, o Prof. leu a revista, utilizou a Bíblia, dramatizou?)
- a preparação do Professor (conhecimento teológico do assunto; soube responder perguntas)
- organização da aula (se o prof. soube distribuir as diversas tarefas ao longo do tempo disponível em sala de aula sem gastar tempo demais com a tarefa A correndo para realizar a tarefa B, não conseguindo cumprir a tarefa C, etc).
- observar a 'resposta' dos alunos, se os mesmos participam da aula, se demonstram interesse pelo conteúdo, se demonstram compreender o objetivo da lição, se são crianças felizes ao estudar a Palavra.
- observar como o prof. interage com as crianças
Enfim.... esses seriam alguns itens básicos, podendo acrescentar vários outros, à critério da Liderança.
Penso que nas reuniões com os Professores, a Liderança deve infomar os pontos a serem avaliados e a forma de avaliação e, posteriormente, apresentar e analisar os resultados obtidos.
No caso de problemas muito críticos, deveriam ser tratados individualmente.
Essa avaliação poderia ocorrer uma vez por Trimestre, sem aviso, de surpresa mesmo.
A forma de conduzir uma avalição é muito importante para buscar melhorias no Dep. Infantil.
Agradeço se mais professores postarem seus comentários.
Elaine Arnold
20-04-16, 03:18 PM
Em minha igreja, fizemos uma avaliação chamada DIAGNÓSTICO.
Então escolhemos um dia da EBD para cada professor aplicar em sua classe. O professor também responde.
Junto enviamos um explicativo do porquê da avaliação, uma explanação da avaliação como um ato amoroso, que pode se explicado na abertura antes da divisão em classes e ainda pelo professor ou superintendente na classe.
Em anexo, o modelo!
Até mais! :wink:
imagino que este material não esteja mais disponível, por conta do problema com o portal, certo?
alguém o teria para repassar?
Muito Obrigada desde já!!
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