SandraMac
30-10-12, 06:22 PM
fonte: http://www.cpad.com.br/escoladominical/sala_professor.php
Lição 05- Louve a Deus porque Ele é bom!
Texto Bíblico 2 Crônicas 5.7-14
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado das palavras “AMOR E BONDADE”. O objetivo é que as crianças louvem a Deus por seu amor e bondade.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• As palavras-chave da aula de hoje são “amor e bondade”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Vamos louvar ao Papai do céu por seu amor e bondade.”
Para refletir
• O salmista diz que o Senhor é bom, e que o seu amor dura para sempre, e que Ele é o maior professor de todos.
Ele instrui os pecadores, ama a justiça e enche a terra com seu amor infalível.
A sala de aula é a sua “terra”, e diariamente você pode enchê-la com amor, misericórdia e verdade.
Quando ensinamos com a bondade e a paciência de Deus, Ele nos recompensa com a sua graça.
Trecho extraído e adaptado de: Graça Diária Para Professores. Rio de Janeiro, CPAD.
• Regras Práticas para os Professores
“Estamos lidando com crianças na primeira infância. Logo, é importante saber como o conceito de infância foi sendo construído ao longo dos tempos. Não podemos aceitar que pessoas que se propõem a ensinar as crianças não conheçam a respeito da infância.
Na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o conceito de infância era bem diferente do nosso.
A criança, em especial os meninos, passava da infância para o mundo dos adultos aos treze anos de idade. A adolescência não existia, pois este é também é um conceito bem novo.
Segundo Márcia Aparecida na obra Adolescentes e Jovens... em Ação, “a adolescência foi confundida com a infância até o século XVIII”. Foi somente por volta do século XVI que começou a se fazer a diferença entre infância, juventude e velhice. Até meados de 1950, o termo adolescência não era comum. No Brasil, usávamos a expressão “de menor” quando nos referíamos ao adolescente.
No Novo Testamento, por volta dos treze anos o menino judeu se tornava “filho da lei”. Este era um ritual judeu de passagem para a idade adulta.
Jesus foi levado pela primeira vez para visitar Jerusalém e o Templo quando tinha doze anos de idade (Lc 2.41-49). Ele foi encontrado por seus pais no Templo conversando com os doutores da lei. Esta foi a última Páscoa dEle como uma criança.
Deus sempre viu a infância, assim como cada fase do desenvolvimento humano, como algo singular. Ele sempre respeitou, valorizou e amou as crianças.
Sua maior demonstração de amor por essa fase da vida está no fato de que Jesus se faz carne e veio a este mundo como um bebê. Sim, o Salvador foi criança. Ele não chegou a este mundo como um adulto, e em seu ministério terreno acolheu as crianças.
Jesus usou a criança como exemplo em suas mensagens e estudos (Mt 18.2,4,5); devolveu a vida a uma menina (Mc 5.39); alimentou as crianças, provendo uma necessidade básica do ser humano (Mt 14.21).
Ele também as acolheu com carinho e as abençoou, pois o ensino do Mestre era inclusivo (Mc 9.36).
Deus ama e respeita as crianças.
Seu amor e cuidado pelo ser humano tem início já na concepção, no útero materno.
Tomemos como exemplo o profeta Jeremias, chamado para exercer o ministério profético ainda no ventre materno: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísse da madre, te santifiquei e às nações dei por profeta” (Jr 1.5).
Como Criador, Ele bem sabe que cada fase da vida é única.
O Senhor ensinou seu povo a amar e respeitar a criança.
As famílias judias reconheciam que os filhos (as crianças) eram uma dádiva de Deus. Feliz era o homem que tinha muitos filhos (Sl 127.5).
Alguns povos pagãos tinham por hábito matar os bebês do sexo feminino, mas entre os judeus esta era uma prática abominável.
Oito dias depois do nascimento, os meninos judeus deveriam passar pelo ritual da circuncisão (Gn 17.10).
A circuncisão, além de ser um ato de purificação, era também um ato de fé e obediência a Deus, como qual os pais declaravam publicamente que aquela criança pertenceria à comunidade da aliança (Lv 12.30).
Dentro da cultura judaica a criança recebia uma atenção especial. Quando Esdras reúne o povo para a leitura da Lei, podemos ver a preocupação com as crianças na primeira infância.
Observe:
“Esdras levou o livro para o lugar onde o povo estava reunido: os homens, as mulheres e as crianças que já tinham idade para entender” (Ne 8.2, NTLH).
Eles se importavam com o bem-estar dessas crianças, não as submetendo a um longo período de estudo, pois o tempo de atenção da criança na primeira infância é bem curto. Havia também um cuidado com a compreensão, a aprendizagem dos pequeninos.
Que venhamos a seguir os passos do Mestre e dar às crianças, que estão na primeira infância, toda a atenção, respeito e carinho que elas merecem”
(Extraído de Educação Cristã, Reflexões e Práticas, Telma Bueno – CPAD).
Lição 05- Louve a Deus porque Ele é bom!
Texto Bíblico 2 Crônicas 5.7-14
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado das palavras “AMOR E BONDADE”. O objetivo é que as crianças louvem a Deus por seu amor e bondade.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• As palavras-chave da aula de hoje são “amor e bondade”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Vamos louvar ao Papai do céu por seu amor e bondade.”
Para refletir
• O salmista diz que o Senhor é bom, e que o seu amor dura para sempre, e que Ele é o maior professor de todos.
Ele instrui os pecadores, ama a justiça e enche a terra com seu amor infalível.
A sala de aula é a sua “terra”, e diariamente você pode enchê-la com amor, misericórdia e verdade.
Quando ensinamos com a bondade e a paciência de Deus, Ele nos recompensa com a sua graça.
Trecho extraído e adaptado de: Graça Diária Para Professores. Rio de Janeiro, CPAD.
• Regras Práticas para os Professores
“Estamos lidando com crianças na primeira infância. Logo, é importante saber como o conceito de infância foi sendo construído ao longo dos tempos. Não podemos aceitar que pessoas que se propõem a ensinar as crianças não conheçam a respeito da infância.
Na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o conceito de infância era bem diferente do nosso.
A criança, em especial os meninos, passava da infância para o mundo dos adultos aos treze anos de idade. A adolescência não existia, pois este é também é um conceito bem novo.
Segundo Márcia Aparecida na obra Adolescentes e Jovens... em Ação, “a adolescência foi confundida com a infância até o século XVIII”. Foi somente por volta do século XVI que começou a se fazer a diferença entre infância, juventude e velhice. Até meados de 1950, o termo adolescência não era comum. No Brasil, usávamos a expressão “de menor” quando nos referíamos ao adolescente.
No Novo Testamento, por volta dos treze anos o menino judeu se tornava “filho da lei”. Este era um ritual judeu de passagem para a idade adulta.
Jesus foi levado pela primeira vez para visitar Jerusalém e o Templo quando tinha doze anos de idade (Lc 2.41-49). Ele foi encontrado por seus pais no Templo conversando com os doutores da lei. Esta foi a última Páscoa dEle como uma criança.
Deus sempre viu a infância, assim como cada fase do desenvolvimento humano, como algo singular. Ele sempre respeitou, valorizou e amou as crianças.
Sua maior demonstração de amor por essa fase da vida está no fato de que Jesus se faz carne e veio a este mundo como um bebê. Sim, o Salvador foi criança. Ele não chegou a este mundo como um adulto, e em seu ministério terreno acolheu as crianças.
Jesus usou a criança como exemplo em suas mensagens e estudos (Mt 18.2,4,5); devolveu a vida a uma menina (Mc 5.39); alimentou as crianças, provendo uma necessidade básica do ser humano (Mt 14.21).
Ele também as acolheu com carinho e as abençoou, pois o ensino do Mestre era inclusivo (Mc 9.36).
Deus ama e respeita as crianças.
Seu amor e cuidado pelo ser humano tem início já na concepção, no útero materno.
Tomemos como exemplo o profeta Jeremias, chamado para exercer o ministério profético ainda no ventre materno: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísse da madre, te santifiquei e às nações dei por profeta” (Jr 1.5).
Como Criador, Ele bem sabe que cada fase da vida é única.
O Senhor ensinou seu povo a amar e respeitar a criança.
As famílias judias reconheciam que os filhos (as crianças) eram uma dádiva de Deus. Feliz era o homem que tinha muitos filhos (Sl 127.5).
Alguns povos pagãos tinham por hábito matar os bebês do sexo feminino, mas entre os judeus esta era uma prática abominável.
Oito dias depois do nascimento, os meninos judeus deveriam passar pelo ritual da circuncisão (Gn 17.10).
A circuncisão, além de ser um ato de purificação, era também um ato de fé e obediência a Deus, como qual os pais declaravam publicamente que aquela criança pertenceria à comunidade da aliança (Lv 12.30).
Dentro da cultura judaica a criança recebia uma atenção especial. Quando Esdras reúne o povo para a leitura da Lei, podemos ver a preocupação com as crianças na primeira infância.
Observe:
“Esdras levou o livro para o lugar onde o povo estava reunido: os homens, as mulheres e as crianças que já tinham idade para entender” (Ne 8.2, NTLH).
Eles se importavam com o bem-estar dessas crianças, não as submetendo a um longo período de estudo, pois o tempo de atenção da criança na primeira infância é bem curto. Havia também um cuidado com a compreensão, a aprendizagem dos pequeninos.
Que venhamos a seguir os passos do Mestre e dar às crianças, que estão na primeira infância, toda a atenção, respeito e carinho que elas merecem”
(Extraído de Educação Cristã, Reflexões e Práticas, Telma Bueno – CPAD).