Roberto
19-01-06, 10:47 PM
Julgamento ou tribunal
É uma forma criativa de se levar para discussão em sala de aula um assunto controvertido ou polêmico. Excelente instrumento para estimular a construção de argumentos sólidos e buscar o aprofundamento do assunto. As opiniões devem ser ouvidas e respeitadas, mesmo que discordantes, pois valorizam a busca por uma melhor argumentação em favor de uma posição.
No caso de se fazer um julgamento de um personagem bíblico, os advogados de defesa e promotores devem basear seus argumentos na história em textos bíblicos ou argumentos teológicos, por isso deve-se escolher com cuidado os alunos que representarão tais papéis e dar-lhes tempo para se prepararem.
Por exemplo:
O julgamento de Sansão - separe a turma em 4 grupos:
Grupo 1 (3 ou 4 alunos): defensores de Sansão (advogados de defesa);
Grupo 2 (3 ou 4 alunos): acusadores de Sansão (promotores);
Grupo 3 (todos os demais alunos): júri
Professor: juiz.
Todos devem estudar a vida de Sansão. Os defensores e acusadores devem ter feito um estudo prévio e virem preparados para o julgamento. O juiz deve determinar o tempo de exposição de argumentos para os dois grupos, com direito a pelo menos uma réplica de cada um.
Após a exposição das duas partes, cada jurado deve analisar os argumentos apresentados e votar pela condenação ou absolvição de Sansão, justificando sua resposta.
Pode-se também montar tribunais para se discutir temais atuais, como divórcio, aborto, violência, etc.
Se for o estudo de um caso específico (simulado) o próprio réu poderá ser representado por um dos alunos, podendo-se incluir até algumas testemunhas para serem interrogadas.
Quanto mais complexa for a proposta, mais preparação dos envolvidos será necessária.
No final, é necessário que o professor deixe bem clara a posição bíblica sobre o assunto.
Marlene D. Levefer. Métodos criativos de Ensino: como ser um professor eficaz. CPAD (http://www.escoladominical.net/)
É uma forma criativa de se levar para discussão em sala de aula um assunto controvertido ou polêmico. Excelente instrumento para estimular a construção de argumentos sólidos e buscar o aprofundamento do assunto. As opiniões devem ser ouvidas e respeitadas, mesmo que discordantes, pois valorizam a busca por uma melhor argumentação em favor de uma posição.
No caso de se fazer um julgamento de um personagem bíblico, os advogados de defesa e promotores devem basear seus argumentos na história em textos bíblicos ou argumentos teológicos, por isso deve-se escolher com cuidado os alunos que representarão tais papéis e dar-lhes tempo para se prepararem.
Por exemplo:
O julgamento de Sansão - separe a turma em 4 grupos:
Grupo 1 (3 ou 4 alunos): defensores de Sansão (advogados de defesa);
Grupo 2 (3 ou 4 alunos): acusadores de Sansão (promotores);
Grupo 3 (todos os demais alunos): júri
Professor: juiz.
Todos devem estudar a vida de Sansão. Os defensores e acusadores devem ter feito um estudo prévio e virem preparados para o julgamento. O juiz deve determinar o tempo de exposição de argumentos para os dois grupos, com direito a pelo menos uma réplica de cada um.
Após a exposição das duas partes, cada jurado deve analisar os argumentos apresentados e votar pela condenação ou absolvição de Sansão, justificando sua resposta.
Pode-se também montar tribunais para se discutir temais atuais, como divórcio, aborto, violência, etc.
Se for o estudo de um caso específico (simulado) o próprio réu poderá ser representado por um dos alunos, podendo-se incluir até algumas testemunhas para serem interrogadas.
Quanto mais complexa for a proposta, mais preparação dos envolvidos será necessária.
No final, é necessário que o professor deixe bem clara a posição bíblica sobre o assunto.
Marlene D. Levefer. Métodos criativos de Ensino: como ser um professor eficaz. CPAD (http://www.escoladominical.net/)