tienesjr
09-07-04, 10:46 AM
A Piscina e a Cruz
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele
hábito. O nadador sorriu e respondeu:
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz,
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos,
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali
parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia
aprendido sobre a morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu
último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e,
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé
antes de saltar na água.
"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..."
A Piscina e a Cruz
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele
hábito. O nadador sorriu e respondeu:
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz,
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos,
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali
parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia
aprendido sobre a morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu
último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e,
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé
antes de saltar na água.
"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..."
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele
hábito. O nadador sorriu e respondeu:
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz,
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos,
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali
parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia
aprendido sobre a morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu
último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e,
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé
antes de saltar na água.
"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..."
A Piscina e a Cruz
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele
hábito. O nadador sorriu e respondeu:
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz,
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos,
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali
parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia
aprendido sobre a morte de Jesus.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu
último salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e,
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé
antes de saltar na água.
"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..."