John Lennon
03-09-11, 10:25 AM
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
JUVENIS- CPAD
TEMA: Lições Práticas do Sermão do Monte
COMENTARISTA: Marcos Tuler
LIÇÃO 10 O MANDAMENTO DO AMOR
TEXTO BÍBLICO
Marcos 12.30,31; João 13.34-35
ENFOQUE BÍBLICO
“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento”
(Marcos 12.28).
OBJETIVOS
Conscientizar-se de que o Senhor não admite outro Deus além dEle.
Demonstrar amor ao próximo através da prática e não somente por palavras.
Reconhecer que o padrão do amor divino é Cristo.
INTRODUÇÃO
Jesus já tinha transmitido muitos ensinamentos no Sermão do Monte. Agora, é hora de refletir sobre a mais importante característica que devem possuir os discípulos de Jesus: o amor.
AMAR A DEUS É O PRIMEIRO MANDAMENTO.
Jesus no Seu Sermão expôs as características de Seu Reino. Ele mencionou vários tipos de procedimento com que deveríamos pautar nossa vidas. Mas, tudo isso só será possível, se tivermos o amor de Deus em nossos corações.
Amar a Deus é o mais nobre sentimento e ação que podemos experimentar na face na Terra. Ele nos concedeu essa graça: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus, e, de fato somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo” (1 Jo 3.1 –ARA). O coração humano não possui desprendimento. Podemos amar alguém, mas o fazemos de forma imprópria. Para o ser humano de fato amar a Deus, Ele necessitou mostrar a que ponto de desprendimento, Ele chegou. Deus é que despertou em nós esse sentimento: “Nós o amamos, porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19).
O ser humano é egoísta, de tal forma que necessita aprender com Deus, como diz a Bíblia: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4.8).
O amor é doação, é uma auto-sacrifício. Isso Deus fez por nós, dando-nos Seu Filho: “Nisto consiste o amor não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou, e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 4.10 – ARA); “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.7-8). Ele deu o Seu Único Filho para salvar-nos; assim provou com uma ação sublime, o quanto Ele nos ama!
Nós precisamos amar como Ele amou e não deixar que esse amor diminua de intensidade: “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5).
Fomos amados e continuamos a ser amados: Recebemos o amor de Deus; agora necessitamos amar a Deus: “Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha” (Sl 18.1). No Antigo Testamento, Deus já dera provas do Seu amor; agora, no Novo Testamento, Ele dá uma prova incontestável de Seu incomparável amor. Devemos corresponder a tal amor.
Observemos o contexto. Um escriba, um conhecedor da lei, dirigiu a Deus uma importante questão: “Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar e, sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” (Mc 12.28). Esse escribadesejosode saber, nãomanifestou espírito de crítica pelo que podemos verificar pelo estudo do texto bíblico. Ele notou que Jesus se saíra bem nas respostas anteriores dadas, assim resolveu formular a pergunta mencionada.. A resposta foi: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” (Mc 12.29b,13). O escriba inquiriu Jesus sobre o mais importante mandamento: Jesus respondeu além: mencionou o segundo mandamento, que é intimamente ligado ao segundo: (Mc 12.31). Jesus deu resposta completa.
OBS: Não se deve confundir espírito de crítica (mencionado no parágrafo) com espírito crítico. Este é último refere-se à capacidade que temos de desenvolver de julgar, analisar o que nos é dito. Já o espírito de crítica é um hábito mau, pernicioso que as pessoas têm de acusar, rebater fatos de que não possuem conhecimento.
O escriba prestou bastante atenção às palavras do Mestre. Como nós reagimos às palavras de Jesus, aos Seus preciosos ensinos? O escriba entendeu e deu a resposta de um coração aberto para Deus, que é capaz de absorver a lição dada: “Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus e que não há outro além dele; e que amá-lo de todo o teu coração, e de todo o teu entendimento, e de toda a tua alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos holocaustos e sacrifícios” (Mc 12.32b,33). O escriba compreendeu a essência da Lei; não adianta amar exteriormente, não adianta fazer sacrifícios sem obedecer aos dois mandamentos.
Agora, analisemos o que Jesus disse:
O amor a Deus deve ser:
DE TODO O TEU CORAÇÃO
O que ocupa em primeiro lugar em nosso coração? O amor a Deus deve ser o centro de nossa vida, mover nossos sentimentos e ações. Não podemos ter um coração dividido, servindo a dois deuses. Necessitamos fazer uma opção. Que esta escolha seja servir, adorar e colocar Deus no centro de nossas decisões: “Até quando coaxareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se Baal, segui-o. Porém o povo não lhe respondeu” (1 Rs 18.21).
Em nosso coração, em nossa vida, algo pode estar ocupando o lugar da adoração e do serviço que pertencem a Ele: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).
Se há algo que impede que Deus seja o Senhor de nossa vidas, devemos colocá-lo no seu devido lugar: deve ser Ele que dirige nossos passos. Servimos a Deus, cuidamos da família, do trabalho. O servir a Deus não exclui as demais funções. Ao contrário, ao colocarmos Deus em primeiro lugar, as demais prioridades se encaixam. Amando a Deus, amaremos realmente a família, amaremos nossos semelhantes, como o Senhor deseja que façamos.
OBS: “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça significa priorizar Deus em nossa vida, de modo que nossos pensamentos estejam voltados para sua vontade, nosso caráter seja semelhante ao do Senhor, sirvamos e obedeçamos a Deus em tudo. O que é realmente importante para você? Pessoas, metas, desejos e até objetos disputam nossa vida e, se não formos firmes e escolhermos dar ao Senhor o primeiro lugar em cada área de nossa vida, qualquer um desses interesses pode ocupar rapidamente o lugar de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal, nota a Mt 6.33, pág.1229).
Devemos servir a Deus, com todo coração, em qualquer trabalho, tudo deve ser feito para honrar o Seu Nome. Devemos amá-lo sem reservas.
Como devemos amar a Deus?
Com coração voluntário: “E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor” (Êx 35.22).
Com coração quebrantado: “Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de coração” (Sl 34.18)
Com coração inteiro: “E deu-lhes ordem, dizendo: Assim, andai no temor com fidelidade e com coração inteiro” (2 Cr 19.9). Temos um exemplo do rei Amazias que não se entregou a Deus de forma total: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro” (2Cr 25.2).
JUVENIS- CPAD
TEMA: Lições Práticas do Sermão do Monte
COMENTARISTA: Marcos Tuler
LIÇÃO 10 O MANDAMENTO DO AMOR
TEXTO BÍBLICO
Marcos 12.30,31; João 13.34-35
ENFOQUE BÍBLICO
“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento”
(Marcos 12.28).
OBJETIVOS
Conscientizar-se de que o Senhor não admite outro Deus além dEle.
Demonstrar amor ao próximo através da prática e não somente por palavras.
Reconhecer que o padrão do amor divino é Cristo.
INTRODUÇÃO
Jesus já tinha transmitido muitos ensinamentos no Sermão do Monte. Agora, é hora de refletir sobre a mais importante característica que devem possuir os discípulos de Jesus: o amor.
AMAR A DEUS É O PRIMEIRO MANDAMENTO.
Jesus no Seu Sermão expôs as características de Seu Reino. Ele mencionou vários tipos de procedimento com que deveríamos pautar nossa vidas. Mas, tudo isso só será possível, se tivermos o amor de Deus em nossos corações.
Amar a Deus é o mais nobre sentimento e ação que podemos experimentar na face na Terra. Ele nos concedeu essa graça: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus, e, de fato somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo” (1 Jo 3.1 –ARA). O coração humano não possui desprendimento. Podemos amar alguém, mas o fazemos de forma imprópria. Para o ser humano de fato amar a Deus, Ele necessitou mostrar a que ponto de desprendimento, Ele chegou. Deus é que despertou em nós esse sentimento: “Nós o amamos, porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19).
O ser humano é egoísta, de tal forma que necessita aprender com Deus, como diz a Bíblia: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4.8).
O amor é doação, é uma auto-sacrifício. Isso Deus fez por nós, dando-nos Seu Filho: “Nisto consiste o amor não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou, e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 4.10 – ARA); “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.7-8). Ele deu o Seu Único Filho para salvar-nos; assim provou com uma ação sublime, o quanto Ele nos ama!
Nós precisamos amar como Ele amou e não deixar que esse amor diminua de intensidade: “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5).
Fomos amados e continuamos a ser amados: Recebemos o amor de Deus; agora necessitamos amar a Deus: “Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha” (Sl 18.1). No Antigo Testamento, Deus já dera provas do Seu amor; agora, no Novo Testamento, Ele dá uma prova incontestável de Seu incomparável amor. Devemos corresponder a tal amor.
Observemos o contexto. Um escriba, um conhecedor da lei, dirigiu a Deus uma importante questão: “Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar e, sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” (Mc 12.28). Esse escribadesejosode saber, nãomanifestou espírito de crítica pelo que podemos verificar pelo estudo do texto bíblico. Ele notou que Jesus se saíra bem nas respostas anteriores dadas, assim resolveu formular a pergunta mencionada.. A resposta foi: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” (Mc 12.29b,13). O escriba inquiriu Jesus sobre o mais importante mandamento: Jesus respondeu além: mencionou o segundo mandamento, que é intimamente ligado ao segundo: (Mc 12.31). Jesus deu resposta completa.
OBS: Não se deve confundir espírito de crítica (mencionado no parágrafo) com espírito crítico. Este é último refere-se à capacidade que temos de desenvolver de julgar, analisar o que nos é dito. Já o espírito de crítica é um hábito mau, pernicioso que as pessoas têm de acusar, rebater fatos de que não possuem conhecimento.
O escriba prestou bastante atenção às palavras do Mestre. Como nós reagimos às palavras de Jesus, aos Seus preciosos ensinos? O escriba entendeu e deu a resposta de um coração aberto para Deus, que é capaz de absorver a lição dada: “Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus e que não há outro além dele; e que amá-lo de todo o teu coração, e de todo o teu entendimento, e de toda a tua alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos holocaustos e sacrifícios” (Mc 12.32b,33). O escriba compreendeu a essência da Lei; não adianta amar exteriormente, não adianta fazer sacrifícios sem obedecer aos dois mandamentos.
Agora, analisemos o que Jesus disse:
O amor a Deus deve ser:
DE TODO O TEU CORAÇÃO
O que ocupa em primeiro lugar em nosso coração? O amor a Deus deve ser o centro de nossa vida, mover nossos sentimentos e ações. Não podemos ter um coração dividido, servindo a dois deuses. Necessitamos fazer uma opção. Que esta escolha seja servir, adorar e colocar Deus no centro de nossas decisões: “Até quando coaxareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se Baal, segui-o. Porém o povo não lhe respondeu” (1 Rs 18.21).
Em nosso coração, em nossa vida, algo pode estar ocupando o lugar da adoração e do serviço que pertencem a Ele: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).
Se há algo que impede que Deus seja o Senhor de nossa vidas, devemos colocá-lo no seu devido lugar: deve ser Ele que dirige nossos passos. Servimos a Deus, cuidamos da família, do trabalho. O servir a Deus não exclui as demais funções. Ao contrário, ao colocarmos Deus em primeiro lugar, as demais prioridades se encaixam. Amando a Deus, amaremos realmente a família, amaremos nossos semelhantes, como o Senhor deseja que façamos.
OBS: “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça significa priorizar Deus em nossa vida, de modo que nossos pensamentos estejam voltados para sua vontade, nosso caráter seja semelhante ao do Senhor, sirvamos e obedeçamos a Deus em tudo. O que é realmente importante para você? Pessoas, metas, desejos e até objetos disputam nossa vida e, se não formos firmes e escolhermos dar ao Senhor o primeiro lugar em cada área de nossa vida, qualquer um desses interesses pode ocupar rapidamente o lugar de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal, nota a Mt 6.33, pág.1229).
Devemos servir a Deus, com todo coração, em qualquer trabalho, tudo deve ser feito para honrar o Seu Nome. Devemos amá-lo sem reservas.
Como devemos amar a Deus?
Com coração voluntário: “E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor” (Êx 35.22).
Com coração quebrantado: “Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de coração” (Sl 34.18)
Com coração inteiro: “E deu-lhes ordem, dizendo: Assim, andai no temor com fidelidade e com coração inteiro” (2 Cr 19.9). Temos um exemplo do rei Amazias que não se entregou a Deus de forma total: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro” (2Cr 25.2).