PrieleoDeuseFiel
20-06-11, 10:25 PM
Por: Priscila
Ana Clara tinha 12 anos e havia aceitado Jesus aos 7.
Morava em uma casa humilde comprada com o suor do trabalho de seus pais.
Sua mãe era cabeleireira e seu pai padeiro.
Acompanhada de sua mãe, ia a igreja sempre que possível.
Estavam presentes nas EBD’s, cultos aos domingos, oração, ensaio das irmãs, etc.
Mas Ana ficava triste pois seu pai não estava na igreja, ele não havia aceitado Jesus, dizia ter “horror a crente” e recusava-se a ir a igreja mesmo em eventos como festa dos pais, etc.
Alem disso, tinha um outro problema, ele era alcoólatra. Isso quer dizer que não conseguia ficar um diazinho sequer em beber. E o pior é que quando chegava em casa, José estava sempre estressado, e gritando com todos.
Enquanto era pequena, Ana não entendia muito bem o porque das lagrimas de sua mãe e a fúria de seu pai.
Quando foi crescendo, percebeu que aquilo prejudicava sua família.. e começou a se informar sobre essa doença com professores, amigos.
Percebeu que o tratamento em clinicas era caro, e que mesmo que conseguisse pagar, seu pai nunca aceitaria ir.
Mas o vicio de seu pai não era o que mais lhe incomodava.
O que lhe doía era saber que ele nunca havia aceitado Jesus. Isso porque a menina aprendeu com uma das tias da escola dominical que Jesus um dia vai voltar para buscar aqueles que o aceitaram como único Salvador.
- “E agora, e se Jesus voltar daqui a pouco... e se eu for pro céu e meu pai ficar.... “
Sua agonia era tanta que um dia foi conversar com a sua mãe.
Dizer o quanto estava triste por aquela situação.
Que já tinha procurado ajuda de professores, mas que seu pai não queria saber de ajuda.
Sua mãe, uma mulher muito sábia, disse que teriam que colocar essa situação nas mãos de Deus.
Citou João 8:32 “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” .
Ela explicou que o vicio de Jose o impedia de fazer muitas coisas e que por mais que ele quisesse parar não conseguia, estava preso naquilo. E que só Jesus poderia fazer dele uma pessoa livre.
Afinal quando José tivesse um encontro com Jesus não precisaria mais beber para se alegrar, pois a presença de Deus nos faz feliz.
Conhecer a Jesus é a melhor coisa que poderia acontecer com Jose, mas conhecer de verdade sabe, ter um encontro com Ele.
Decidiram juntas colocar aquela situação nas mãos do Senhor, deixando que Ele cuidasse de tudo.
Afinal, a Bíblia, que é a Palavra de Deus, diz que Para Deus nada é impossível.
Ambas começaram a orar, algumas vezes até de madrugada.
Jejuaram.. sempre em prol da vida de Jose.
Em alguns momentos Ana era chamada de chata pelas colegas, que queriam sair nos dias de oração.
Mas Ana se mantinha firme, lutando com a arma mais poderosa; a oração, pela vida de seu pai.
Algumas vezes, a menina chegou a pensar em desistir pois achava que estava demorando muito, mas Deus sempre falava com ela, dizendo que logo sua benção chegaria.
Algum tempo depois, houve um culto das crianças e Ana convidou seu pai para ir pois já estava grandinha ajudando a tia a reger as crianças menores.
Já estava esperando um não quando para a sua surpresa seu pai aceitou ir.
Jose entrou na igreja meio acanhado, olhando todas aquelas bexigas, crianças.. enfim.
Ouviu a historia atentamente, a tia estava pregando o LIVRO SEM PALAVRAS.
Ouviu sobre o amor de Deus e o sacrifício de Jesus na cruz.
E quando a tia fez o apelo.. Ele chorando falou alto que queria aceitar a Jesus como único salvador.
Pediu também que os irmãos orassem para que fosse liberto da bebida.
Daquele dia em diante, Jose foi a escola dominical e aos cultos aprender mais obre o Senhor Jesus.
Ele foi liberto daquele terrível vício e algum tempo depois, já estava fazendo parte de uma equipe de evangelismo, pregando a palavra para as pessoas nas ruas.
E mais uma vez, a vida de uma família foi transformada porque uma criança se colocou na batalha lutando pelo reino de Deus
Ana Clara tinha 12 anos e havia aceitado Jesus aos 7.
Morava em uma casa humilde comprada com o suor do trabalho de seus pais.
Sua mãe era cabeleireira e seu pai padeiro.
Acompanhada de sua mãe, ia a igreja sempre que possível.
Estavam presentes nas EBD’s, cultos aos domingos, oração, ensaio das irmãs, etc.
Mas Ana ficava triste pois seu pai não estava na igreja, ele não havia aceitado Jesus, dizia ter “horror a crente” e recusava-se a ir a igreja mesmo em eventos como festa dos pais, etc.
Alem disso, tinha um outro problema, ele era alcoólatra. Isso quer dizer que não conseguia ficar um diazinho sequer em beber. E o pior é que quando chegava em casa, José estava sempre estressado, e gritando com todos.
Enquanto era pequena, Ana não entendia muito bem o porque das lagrimas de sua mãe e a fúria de seu pai.
Quando foi crescendo, percebeu que aquilo prejudicava sua família.. e começou a se informar sobre essa doença com professores, amigos.
Percebeu que o tratamento em clinicas era caro, e que mesmo que conseguisse pagar, seu pai nunca aceitaria ir.
Mas o vicio de seu pai não era o que mais lhe incomodava.
O que lhe doía era saber que ele nunca havia aceitado Jesus. Isso porque a menina aprendeu com uma das tias da escola dominical que Jesus um dia vai voltar para buscar aqueles que o aceitaram como único Salvador.
- “E agora, e se Jesus voltar daqui a pouco... e se eu for pro céu e meu pai ficar.... “
Sua agonia era tanta que um dia foi conversar com a sua mãe.
Dizer o quanto estava triste por aquela situação.
Que já tinha procurado ajuda de professores, mas que seu pai não queria saber de ajuda.
Sua mãe, uma mulher muito sábia, disse que teriam que colocar essa situação nas mãos de Deus.
Citou João 8:32 “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” .
Ela explicou que o vicio de Jose o impedia de fazer muitas coisas e que por mais que ele quisesse parar não conseguia, estava preso naquilo. E que só Jesus poderia fazer dele uma pessoa livre.
Afinal quando José tivesse um encontro com Jesus não precisaria mais beber para se alegrar, pois a presença de Deus nos faz feliz.
Conhecer a Jesus é a melhor coisa que poderia acontecer com Jose, mas conhecer de verdade sabe, ter um encontro com Ele.
Decidiram juntas colocar aquela situação nas mãos do Senhor, deixando que Ele cuidasse de tudo.
Afinal, a Bíblia, que é a Palavra de Deus, diz que Para Deus nada é impossível.
Ambas começaram a orar, algumas vezes até de madrugada.
Jejuaram.. sempre em prol da vida de Jose.
Em alguns momentos Ana era chamada de chata pelas colegas, que queriam sair nos dias de oração.
Mas Ana se mantinha firme, lutando com a arma mais poderosa; a oração, pela vida de seu pai.
Algumas vezes, a menina chegou a pensar em desistir pois achava que estava demorando muito, mas Deus sempre falava com ela, dizendo que logo sua benção chegaria.
Algum tempo depois, houve um culto das crianças e Ana convidou seu pai para ir pois já estava grandinha ajudando a tia a reger as crianças menores.
Já estava esperando um não quando para a sua surpresa seu pai aceitou ir.
Jose entrou na igreja meio acanhado, olhando todas aquelas bexigas, crianças.. enfim.
Ouviu a historia atentamente, a tia estava pregando o LIVRO SEM PALAVRAS.
Ouviu sobre o amor de Deus e o sacrifício de Jesus na cruz.
E quando a tia fez o apelo.. Ele chorando falou alto que queria aceitar a Jesus como único salvador.
Pediu também que os irmãos orassem para que fosse liberto da bebida.
Daquele dia em diante, Jose foi a escola dominical e aos cultos aprender mais obre o Senhor Jesus.
Ele foi liberto daquele terrível vício e algum tempo depois, já estava fazendo parte de uma equipe de evangelismo, pregando a palavra para as pessoas nas ruas.
E mais uma vez, a vida de uma família foi transformada porque uma criança se colocou na batalha lutando pelo reino de Deus