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Ver Versão Completa : O Papel do Coordenador Pedagógico



Roberto
25-06-04, 11:15 PM
Ele faz a transposição da teoria para a prática escolar e é o maior responsável pela formação dos docentes


Ajudar a elaborar e aplicar o projeto da escola, dar orientação em questões pedagógicas e, principalmente, atuar na formação contínua dos professores. Essas são as funções do coordenador pedagógico (também conhecido em algumas regiões do país como supervisor ou orientador), um especialista em refletir sobre o trabalho em sala de aula. "Seu papel é estudar e usar as teorias para fundamentar o fazer e o pensar dos docentes", afirma Fátima Camargo, coordenadora e professora do Espaço Pedagógico, em São Paulo.
Assim, é necessário que ele antecipe conhecimentos para o grupo. Para isso é preciso ler muito, não só sobre conteúdos específicos, mas também livros de literatura, jornais e revistas. Um bom coordenador é também um apreciador das diferentes manifestações culturais. Visita regularmente museus e exposições e vai ao cinema e ao teatro.

Rosa Maria Farias, coordenadora pedagógica do Colégio Apoio, no Recife, prioriza a formação docente. Duas vezes por mês, durante o horário escolar, ela reúne seu grupo para um atendimento coletivo. Além disso, marca encontros individuais a cada 15 dias. E uma vez por mês, à noite, Rosa participa de um grupo de estudos, para trocar experiências, planejar e tomar decisões.

Em muitas escolas, cabe a esse profissional fazer ainda o atendimento aos pais e ajudar a resolver problemas de disciplina dos estudantes. Por tudo isso, o coordenador pedagógico só vai desempenhar bem seu ofício se for um líder e tiver apoio da direção em suas ações e reivindicações, como infra-estrutura de trabalho e tempo de estudo para todos os professores.


O que ele faz

Ajuda a elaborar a proposta pedagógica da escola e garante que ela seja posta em prática.
Orienta pedagogicamente pais e responsáveis, alunos, educadores e demais funcionários da instituição.
Responde pela formação dos docentes.

Fonte:

www.novaescola.com.br (http://novaescola.abril.com.br/ed/162_mai03/html/carreira.htm)

Valmir Nascimento
28-06-04, 01:29 PM
De fato, o coordenador pedagógico exerce um papel de suma importância na Escola Dominical. Uma EBD com coordenadores competentes e diposto a elorarem e executaram um planejamento pedagócio, certamente colhera muitos frutos. Ademais, a eles é incumbida a sensacional tarefa de preparar e instuir o corpo docente, e isso, alias, é de grande relevância para o exito do ensino. Assim, uma EBD que busca a excelência, não pode, nem deve ficar sem esse coladorador.
:wink:

Roberto
28-06-04, 01:42 PM
Ademais, a eles é incumbida a sensacional tarefa de preparar e instuir o corpo docente, e isso, alias, é de grande relevância para o exito do ensino.

De fato, algumas pessoas acham que o Coordenador Pedagógico deve ser alguém com conhecimentos teológicos notáveis, mas na realidade o coordenador não instrui o corpo docente diretamente, apenas planeja e coordena a instrução dos docentes, convidando palestrantes, etc.
Ele deve ter incontestavelmente é uma visão pedagógica organizacional.
Quase não tenho visto a figura do coordenador pedagógico nas igrejas. Sem ele tudo recai sobre o pobre superintendente e que na maioria das vezes limita-se somente a "mestre de cerimônias", iniciando e encerrando a EBD. No momento não exerço nenhuma função na EBD, mas só aceitaria se tivesse autonomia para indicar um coordenador.

Valmir Nascimento
28-06-04, 05:29 PM
Atualmente sou Superintendente, e quando iniciei ano passado, idealizamos a coordenação pedagógica, que de fato, tem sido fundamental na nossa igreja, cuja pessoa é muito responsavel e profissional, vez que ja trabalha na area de educação secular.

Em referência ao Superintendente "mestre de cerimônias" ou "abre e fecha" EBD, concordo plenamente.
O problema esta exatamente na hora de se escolherem tais pessoas para o cargo; e o que temos visto são pessoas completamente despreparadas para o ensino cristão, sem um mínimo de base educacional e pedagógico.

Luiz Batista
16-04-07, 09:41 PM
Padrões de competência do coordenador pedagógico - Agência de certificação ocupacional. Vale a pena conferir!

LucimarOliveira
26-01-08, 12:54 PM
Gostaria de saber se na igreja para ser o coordenador pedagógico tem que ter ser graduado?ou não?

SandraMac
26-01-08, 02:21 PM
Gostaria de saber se na igreja para ser o coordenador pedagógico tem que ter ser graduado?ou não?
Sim, Lucimar! O título da função indica que é necessário ser formado em pedagogia, preferencialmente com experiência na área.

ERICK PEREIRa
26-02-09, 04:45 PM
O assunto é muito interessante, gostaria de deixar exposto aqui alguns pontos a serem desenvolvidos sobre a questão do coordenador pedagógico e o corpo docente em si. Sou professor de Teologia, Palestrante, e Diretor Presidente do Grupo Educacional Ebenézer. Grupo de palestras e cursos rápidos para capacitação de professores e adm de Escolas Bíblicas, seja; EBD, EBO e outras. Acredito nos seguintes pontos:

1. A coordenação pedagógica Cristã possui objetivos diferentes, e circunstâncias também diferentes, do ensino laico, conhecido de todos nós, seja; nas escolas privadas ou públicas
2. A maioria das Igrejas não possui um órgão de capacitação para professores, isto significa que é bem possível que se quer nem exista um coordenador pedagógico ou alguém talhado para tal função.
3. Devido a dificuldades financeiras recomendo, que a Igreja forme seus educadores e prepare o coordenador pedagógico caso seja um iniciante. Tal função pode ser atribuída a um pastor, ou presbítero da Igreja.
4. A responsabilidade primeira de toda educação recai sobre os ombros do pastor que irá influenciar decididamente seus obreiros a serem o corpo docente da escola.
5. O Planejamento e como será a capacitação do professores, bem como o curso em si, pode ser ministrado somente com os obreiros uma vez (1) por semana. Podem recorrer a apostilas e bons livros, este estudo em grupo vai focar o que é escola bíblica e o que ela faz, além de como ela faz.
6. Nestas etapas devem ser definidas as; funções de cada um e suas responsabilidades, e como o coordenador pedagógico deve orientar este corpo docente.
7. Não se esqueça que escola bíblica difere da secular em muitas questões, e também de Igreja para Igreja radicalmente.
Tem igrejas que possuem um bom número de acadêmicos em diversas áreas inclusive na pedagogia, outras porém desconhecem o mundo acadêmico.
Resumindo a função não deve ser tão inflexível que não permita um ajuste a necessidade local. conforme o crescimento vai se alterando e mudando a infraestrutura para que possa suportar o crescimento.

TRABALHO ATUALMENTE AJUDANDO IGREJAS EM SUAS EBDS E SEMINÁRIOS CASO POSSA AJUDAR SINTA-SE A VONTADE PARA PERGUNTAR.

A PAZ

AngelaMorzinho
06-04-09, 06:51 PM
Gostaria de saber qual é a função do líder da EBD? E tb do coordenador do MI

SandraMac
06-04-09, 10:02 PM
Coordenador ou Líder de Departamento:

"Atribuições de uma diretoria departamental
Qualquer departamento deve ter sempre duas diretorias: uma titular e outra auxiliar. Na ausência de uma, a outra a substituirá. Para isso, as duas devem conhecer bem o funcionamento do departamento em geral.
Poderão dividir entre si as atribuições e responsabilidades que são:

Deve ser a primeira a chegar e a última a sair;
Ser responsável pela conservação de todo o material didático do departamento.
Fazer o planejamento das atividades do ano;
Estimular e incentivar os professores e ajudantes em tudo;
Programar atividades extra Escola Dominical, como passeios, leituras, programas especiais, cultos, dramatizações, visitas, reuniões com os pais, palestras etc;
Providenciar todo o material necessário para os professores e alunos, como revistas da Escola Dominical, gravuras ilustradas, material auxiliar, quadro-de-giz, flanelógrafo, quadro-de-pregas, mapas etc;
Orientar os professores da Escola Dominical ajudando-os a preparar lições e demais atividades, visitando-os, compartilhando seus problemas se for solicitado, orando por eles, dando sugestões que possam ser realizadas;
Manter a disciplina usando de energia dosada com muito amor;
Ser responsável pela programação de abertura e encerramento: cânticos, histórias, campanhas, oração, leitura bíblica, avisos, cumprimentos a visitantes e aniversariantes etc, sempre obedecendo ao horário estipulado pela Superintendência;
Organizar uma reunião mensal com os professores, abordando o planejamento do mês, o aproveitamento dos alunos, o melhoramento do ensino, problemas com os professores e alunos. "
fonte: http://www.cpad.com.br/cpad/artigos/artigo_5.htm

Rosicleide
12-01-10, 11:45 PM
Estou muito feliz pois fui abençoada esse ano com o cargo de orientadora pedagógica do departamento infantil da minha igreja... tenho pesquisado muitas ideias do portal... e creio que será uma benção! em breve postarei as ideias para que todos possam compartilhar dessa experiencia!!

IaneCarneiro
07-01-11, 01:19 PM
Sou estudante do 6º período de Pedagogia e já tenho atuado em minha Igreja na função de "Coordenação PEdagógica", reconheço que por não ter concluido a graduação não posso assumir este cargo. No entanto, com o que tenho apredido tenho conseguido aplicar com a ajuda de outros irmãos e irmãs da Igreja e principalmente com a ajuda do PAstor.
Essa tarefa é realmente muito árdua, mas também muito satisfatória... tenho aprendido muito sobre o serviço cristão. Tenho aprendido principalmente, que o Coordenador Pedagógico não pode se trancar numa sala, debruçar-se sobre livros de didática e pedagogia se não for à prática, se não conhecer os professores e voluntários, se não manter um relacionamento proximo e afetivo com os alunos que também sãos seus nada disso será válido. Nem os coordenadores seculares agem assim! Amo estar com estas pessoas e sinto-me alegre em saber que Deus tem abençoado a vida delas. Cabe ao Coordenador PEdagógico ter uma vida de constante oração e vigilância... é preciso ter em mente que a sua vida é um exemplo para todos à sua volta.
Que Deus abençoe aqueles que são vocacionados para este serviço!
IAne.

SandraMac
07-01-11, 02:53 PM
Jesus, o maior pedagogo de todos os tempos
Marcos Tuler
fonte: http://www.cpad.com.br/escoladominical/ ... s=51&i=509 (http://www.cpad.com.br/escoladominical/posts.php?s=51&i=509)

"Uma das principais características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre adaptava sua metodologia às situações específicas. O que determinava o seu método era o conteúdo de seu ensino, as características e os conhecimentos de seus discípulos, e a sua própria personalidade.

O Mestre raramente fazia discursos ou pregações que hoje chamamos de “comunicação unilateral”. Ele ensinava a partir de uma situação específica; uma conversa, uma pergunta, uma necessidade ou ainda, a partir da resistência de seus ouvintes.

A grande maioria das parábolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante a instrução verbal, Jesus direcionava seu ensino às experiências de seus discípulos.

Ensino centrado nos alunos

Jesus considerava as dúvidas, necessidades, expectativas e até os conhecimentos de seus discípulos. A formulação e a apresentação do conteúdo de seu ensino correspondiam totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais.

A linguagem de Jesus era prática e ilustrada e não abstrata e sistemática. Sua prédica e ensino eram compreensíveis, acessíveis às pessoas simples e medianas de seu tempo.

Ensino através de métodos e recursos variados

Jesus não ensina através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como: repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações, metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.

Para auxiliar na compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização. Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes, pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.

Para contrastar com a metodologia dos rabinos, Jesus não usava o método da memorização, porém tornava o seu ensino inesquecível por meio de palavras penetrantes e exemplos extraordinários.

Ensino baseado na reflexão

O ensino de Jesus despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexão de seus ouvintes. Muitas vezes, ele respondia às perguntas com um novo questionamento ou com uma parábola, o que levava sua audiência à formulação de suas próprias conclusões. As parábolas são exemplos disso. A intenção de Jesus não era confundir seus ouvintes, mas desafiá-los a descobrirem o significado das palavras que ele proferia.
Jesus foi o maior pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do próprio esforço.

A pedagogia moderna diz que o professor deve propor situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas dos alunos. A aprendizagem se realiza através da conduta ativa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e não o que faz o professor.
A maior parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas e judeus religiosos. Ele não falava de tudo abertamente, mas os que se interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeição o que dizia através das parábolas.

Ensino baseado em relacionamentos

Se o principal objetivo do professor é “transferir saberes” não há necessidade de se estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal é transformar o aluno a fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivência positiva e afetuosa será essencial.
Jesus “nomeou doze para que estivessem com ele” (Mc 3.14).

Ensino baseado no interesse do aluno

Suas histórias conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt 18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss), das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt 25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc 10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um filho (Lc 15:3ss) etc.
O Mestre empregava grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc 9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26).

Ele fazia perguntas, enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parábolas com as massas, mas esperava até estar sozinho com seus os discípulos para explicá-las (Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justiça obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos ficariam abandonados à margem do caminho.

Ensino através do próprio exemplo

A vida de Jesus era compatível com aquilo que ensinava. Ele inspirava seus discípulos a imitá-lo. Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o faço. Terminem a sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres são exemplos vivos do conteúdo de seu ensino.

Ensino personalizado

Em nenhuma ocasião nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras crises da vida.
Isso não quer dizer que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais, quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que se relacionar à minha vida.

Jesus compreendeu o equilíbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em nossas igrejas, tanto voluntários como ministros, não entendem esse equilíbrio. O objetivo dominante em muitas classes é “Dar toda a lição” e, em seu nome, as perguntas são ignoradas, os comentários reduzidos, e as experiências pessoais restringidas. O mestre que diz: “caro aluno, gostaria de gastar mais tempo considerando sua pergunta, porém tenho mais quatro versículos para ler”, poderá concluir sua lição, mas não terá ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma que haja espaço para interrupções e perguntas. Estimule as discussões e a liberdade durante a aula. Ensine pessoas, não lições.

Ensino focado no caráter do aluno

Os fariseus conheciam o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os transformava em “críticos santarrões”.

Jesus descrevia a ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos, emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”, e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.

Para que os alunos possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário. Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas."

Marcos Tuler é Pastor, Pedagogo, Escritor, Conferencista e Reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB)

Contatos
marcos.tuler@cpad.com.br
http://prmarcostuler.blogspot.com/

fonte: http://www.cpad.com.br/escoladominical/ ... s=51&i=509 (http://www.cpad.com.br/escoladominical/posts.php?s=51&i=509)

SandraMac
07-01-11, 03:08 PM
Sugestão de alguns livros... tem muito mais material disponível, pesquisem nas principais livrarias evangélicas da internet.

clique para ver
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