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Ver Versão Completa : lição 7 - Vença a preguiça



Elda de Oliveira
14-02-08, 11:34 PM
Em relação a lição 7 da CPAD - Vença a preguiça! Que tal combinar com alguém, no começo da aula, após alguns minutos de atraso, anunciar que vc, professor, está atrasado em virtude de ter dormido um pouco mais. Após um tempinho, chegue na classe bem "preguiçosa"( no falar, no andar). Diga que não teve tempo de preparar a aula, até esqueceu a Bíblia e a revista.Diga que na noite passada vc foi picado por um inseto não identificável, e que depois da picada ficou meio estranho, meio devagar e que nesta aula só ficarão conversando....batendo um papo sobre....SOBRE PREGUIÇA. Neste ponto vc volta ao normal. E faz a aplicação, sobre o prejuízo da preguiça, pode até comparar o bicho preguiça com os outros animais! Alerte a classe que há um "vírus" contaminando muitas pessoas. Ele está tão ativo que pode se tornar uma epidemia!Os sintomas que uma pessoa apresenta ao estar contaminada com o inseto "AEDIS PREGUISSITOS' (PSDA). Se for possível desenhar,ou trazer uma foto de jornal,revista ou cartaz com um vírus,o impacto será maior .

SINTOMAS DE UMPORTADOR DO 'AEDIS PREGUISSITOS':
( P S D A )
Paralisia
Sonolência
Displicência
Amanhecência ( Amanhã eu faço, amanhã termino...amanhã...amanhã eu começo....)

MEDIDAS PREVENTIVAS E DE COMBATE PARA NÃO SE CONTAMINAR COM O 'AEDIS PREGUISSITOS'

1. Ocupação decida fazer algo em casa, como arrumar a cama,lavar a louça ou até na igreja. Pode ler um livro, até a Bíblia!
2. Movimento Faça uma boa ação: visite alguém que faltou a aula, de um telefonema.
3. Diligência Faça algo, mas faça bem feito, faça da melhor maneira.
4. Alternativas Assuma um compromisso na igreja, algo semanal ou mensal. Mas não deixe as pessoas "na mão".Assuma e cumpra o compromisso, e não seja daqueles que assumem e somem! Tb pode assumir um compromisso em casa, como uma vez por semana lavar a louça, etc.
Atenção! Notícia extra! Plantão da classe dos Adolescentes!
"Cientistas após anos de pesquisa descobriram na Bíblia um inseto que traz a vacina para matar o "Aedis Preguissitos". Este inseto é a FORMIGA, portanto está aberta a campanha de vacinação.
é a vacina VTCAFOP

Vai Ter Com A Formiga O Preguiçoso (Pv 6.6)

Termine a aula com um frasco com água e um conta-gotas e na saida dos alunos aplique uma 'gotinha" em cada aluno se vacinando contra a preguiça. Espero que ajude! :D

Flavinho
11-02-10, 04:43 AM
palavra-chave: preguiça

definição:
Preguiça é a inatividade de uma pessoa, aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Também é um tipo de procrastinação.
Um preguiçoso para a psicologia é uma pessoa sem resistência moral e psicológica para os desafios impostos pela vida. Que busca justificativas sempre externas para a sua falta de ação naqueles momentos decisivos que lhe surgem.
Ao compreender-se incapacitado - pela própria preguiça - de conseguir aquilo que deseja, pode ocorrer ao preguiçoso o sentimento de inveja, culpando os outros pela sua própria inércia, mesmo sendo ele aquele que foge das oportunidades de aprendizado apresentadas pela vida.

comentário

Antes de começar este comentário, acho propício até mesmo pelo título da lição, para deixar um pequeno alerta que Deus me mostrou por estes dias!
Muitos são os professores que se entregam de corpo e alma à obra de Deus. Ficam até sem comer ou dormir para fazer algo para o Senhor! Contudo, mesmo assim parece que as coisas não andam muito bem, e rodo esforço parece que não dá resultado.
O problema, caro professor, é justamente esse: se dedicar de corpo e alma à obra. Antes de se dedicar à obra de Deus, dedique um tempo maior ao Deus da obra, para ouvir dEle qual a melhor saída para resolves certas dificuldades. Ele te guirá pelo melhor caminho!

falemos sobre a preguiça:
encontrei alguns comentários e vou postá-los aqui:
A preguiça pode ser interpretada também como aversão ao trabalho negligência, indolência, mandriice, morosidade, lentidão, pachorra, moleza, dentre outros.
O preguiçoso, conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou mental. De modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.
A preguiça é algo que pode ser combatido e pode ter motivações psicológicas ou fisiológicas.
O indivíduo pode não estar se adaptando ao meio em que vive, visto que a sociedade exige dele determinadas posturas e ações como trabalho, estudo, obrigações morais, obrigações sociais, etc. Portanto, o que poderia determinar o seu sucesso ou não é a capacidade de conciliar as suas necessidades com as demandas do meio em que está.
A pessoa que se sente acometida de preguiça necessita entender as circunstâncias em que se encontra e traçar seus objetivos de modo que seja conveniente para si e para os demais - isto, se for considerada uma perspectiva moral e ética. Dessa forma alcançará um equilíbrio entre o que deseja e o que lhe impede de alcançar seus desejos, seja qual for o motivo destes empecilhos. Aumentando, possivelmente, a sua satisfação em viver, em decorrência da diminuição dos seus conflitos internos.
Existem muitas formas de contornar essa situação. Pode-se procurar ter uma vida mais saudável de modo a melhorar sua disposição através de uma alimentação mais adequada ou atividades físicas como o desporto. Mudanças de hábitos, trocando-os por outros que lhe tragam maior satisfação. Procurar a opinião de outras pessoas. Encontrar coisas que lhe dê motivação e mais sentido à vida. Organizar melhor sua vida. Procurar orientação de um psicólogo ou de um psiquiatra. Procurar o convívio com outras pessoas. E uma infinidade de outras coisas que concernem, principalmente, ao próprio indivíduo.
A falta de disposição pode estar ligada a falta de um sentido maior nas motivações. Às vezes é melhor o sorriso de uma pessoa do que um grande valor financeiro, por exemplo.
Enfim, para superar a preguiça é necessária uma análise profunda sobre a própria vida, o pensamento e as motivações. Se sentir útil para si e para os demais, exige coragem e muita força de vontade

As máscaras da preguiça


Máscaras

A preguiça mostra-se uma artista consumada no uso de diversas máscaras, com as quais se disfarça, apresentando por fora o rosto do dever cumprido, da laboriosidade ou da responsabilidade.

Vale a pena, por isso, examinar algumas das máscaras mais comuns de que a preguiça costuma valer-se.

A máscara da atividade

É interessante o espanto – aparentemente mais do que justo – com que certas pessoas de grande atividade reagem a uma eventual insinuação de preguiça: “Eu, preguiçoso? Está louco!”. Mas esquecem-se de que o ativismo, o fato de ter o dia atulhado de ocupações e tarefas e agitado pela “correria”, pode ser um grande álibi da preguiça.

“Não tenho um minuto livre”, repete-se constantemente. A vida parece um quebra-cabeças, cujas peças jamais se poderão encaixar, porque o tempo é limitado. “Eu bem que quereria fazer tudo, arranjar tempo para toda a gama dos deveres, mas infelizmente não posso”.

Não posso. Estas palavras não são novas. Lembram-nos alguma coisa muito antiga, uma parábola saída dos lábios de Cristo. Um homem deu uma grande ceia e convidou a muitos. A parábola começa com uma clara luz: Deus é esse “homem”, que prepara um grande convite de Amor – uma vida de Amor na terra e depois na eternidade –, e chama à porta dos corações dos homens: Vinde, tudo já está preparado. Está pronto o plano que preparei para ti, a missão que te proponho realizar no mundo.

Mas o convite do Amor não obtém resposta: Todos à uma começaram a escusar-se. Todos. E deram as suas razões, razões objetivas e cheias de sensatez: Comprei um campo e preciso ir vê lo; rogo-te que me dês por escusado. Disse outro: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te me dês por escusado. Disse também um outro: Casei-me e por isso não posso ir (Lc 14, 16-20).

E o retrato falado dos nossos não-posso: não podemos assumir determinadas responsabilidades e deveres cristãos… porque andamos muito ocupados.

Nosso Senhor não aceita as desculpas. Para Ele não passam de enganos, máscaras da preguiça, que foge de maiores compromissos de amor porque não quer complicações. O pai de família – acrescenta o Evangelho – ficou irado (Lc 14, 21). Uma expressão forte, que convida à reflexão. Deus não aceita as nossas desculpas, e isto porque o não-posso, a maior parte das vezes, significa simplesmente um não-quero.

A preguiça começa por não querer pensar. Há deveres sobre os quais – por medo do sacrifício – “nem se cogita”. Arremedando a frase “viver é muito perigoso” do protagonista de Grande Sertão: Veredas , poderíamos dizer que, para alguns, “pensar é muito perigoso”. Resistem a enfrentar seriamente alguns deveres, porque podem vir a impor-se-lhes como uma obrigação de consciência. Por isso, preferem tapar a vista com um pano – a afirmação prévia de que “não dá” –, antes de terem sequer começado a refletir.

Deus, pelo contrário, diz que dá. Tudo aquilo que é expressão da vontade divina, do ideal do cristão, é possível. Depende da nossa boa vontade, ou melhor, da nossa vontade boa, disposta a abraçar e a amar, sem regatear sacrifícios, a vontade de Deus.

Todos temos a experiência de que o nosso querer torna-se poderoso quando há um verdadeiro interesse, ou quando há um verdadeiro amor.

É surpreendente verificar o que acontece, por exemplo, com certas pessoas agoniadas pela “absoluta falta de tempo”. Um belo dia, o amigo, aflito pelo excesso de trabalho, comunica-nos com expressão radiante: – “Sabe que estou fazendo um curso de alemão? É ótimo. São só quatro dias por semana, das sete às dez da noite. E, depois, é quase certo que vou arranjar um emprego numa multinacional… O ouvinte sente vontade de dizer: “Mas, se há um mês você me disse que não tinha nem meia hora por semana para ensinar a Palavra de Deus a seus filhos, e que lhe seria quase impossível conseguir cinco minutos diários para ler o Evangelho…”.

Produziu-se um milagre, por obra e graça do interesse. Aquele que não “podia” fazer o que, na realidade, não interessava ao seu coração egoísta, agora pode dedicar sem problemas doze horas semanais à gramática alemã.

Será preciso lembrar os “milagres” que, neste mesmo âmbito do tempo, é capaz de realizar o amor? Uma pessoa apaixonada cria tempo, inventa-o, multiplica-o… e acaba “encontrando” tempo para estar com quem ama.

Seria muito bom que cada um de nós revisasse, sinceramente, o que há por trás dos nossos não-posso. Não demoraríamos a descobrir, com evidência, que se trata de uma falta de interesse ou de uma falta de amor. Não vai ficando, assim, mais clara a estreita relação da preguiça com o “amor do bem” de que tanto falam os. clássicos cristãos?

A máscara da ordem

Para começar, não nos esqueçamos de que a ordem é uma virtude, e de que essa virtude é arma específica de combate contra a preguiça. Mas, ao lado da ordem virtude, há uma ordem viciada, que se transforma em máscara da preguiça.

Para compreender melhor isso, pode-nos ajudar reparar em que há dois possíveis tipos de ordem, a que poderíamos chamar, respectivamente, ordem defensiva e ordem oblativa.

Ordem defensiva. Há pessoas que fazem da ordem uma armadura de defesa pessoal. São muito organizadas, até nos mínimos detalhes. Aproveitam bem o tempo. Mas o seu esquema é intocável. Fabricaram para si uma espécie de trilho de aço, por onde deslizam mecanicamente, e não toleram que nada interfira com os planos que traçaram, tão egoístas e tão cômodos.

Pobre da irmãzinha caçula que se atreva a pedir esclarecimentos sobre um teorema ao irmão mais velho, modelo de seriedade escolar, durante o sacrossanto “horário de estudo”. Que se cuide também a esposa ousada, que timidamente peça ao marido que se desvie um instante e pare na farmácia, afastando-o do trilho da sua intocável rotina. Ou o filho, que sente necessidade de comentar com o pai um acontecimento importante de que acaba de ser protagonista, enquanto o pai está realizando a sagrada tarefa de se colar ao televisor, porque, após um dia estafante, “tem o direito de descansar um pouquinho” (um pouquinho, que podem ser horas e horas inúteis diante do aparelho).

A ordem não pode ser uma barricada defensiva, para ter a vida mais tranqüila. A ordem que é virtude, é um meio para assegurar uma entrega mais perfeita ao cumprimento dos deveres de cada dia, deveres que, sem ordem, sem previdência, sem uma seqüência prudente e organizada, ficariam esquecidos ou prejudicados.

Essa é a ordem oblativa (de oblação: oferenda, doação). Uma ordem que é reflexo da disposição generosa do coração: quer fazer e dar-se mais e melhor. Por isso, quando fora da ordem prevista se apresenta a oportunidade de fazer coisas de mais valor – e que há de mais valioso do que dar-se, com amor, ao próximo? –, a alma generosa não hesita: sai do seu trilho, e atende a esse apelo do amor com alegria. Segue a ordem de Deus – a que Deus vai sugerindo –, consciente de que é melhor do que a sua, sem ver interferências, sobrecargas ou perturbações nesses chamados divinos que lhe modificam os planos.

A máscara do cansaço

Além da máscara da falsa ordem, a preguiça utiliza-se habilmente da máscara do cansaço, para proclamar com a consciência tranqüila: “– Não posso mais, não agüento mais.” A fim de percebermos melhor os contornos dessa máscara, penetremos por uns instantes – a título de exemplo – na intimidade de um apartamento imaginário, após o expediente de trabalho.

O chefe de família chegou, curvado sob o fardo do dia, com uma palidez que inspira compaixão e uma carranca que sugere distâncias. Desaba na poltrona, pega no jornal e sussurra com um fio de voz: “Estou exausto., podia trazer-me os óculos?”. Nessa mesma hora toca o telefone, e a custo o protagonista se arrasta até o aparelho: – “Alô! . . . Como é? Mas vocês arranjaram mesmo o campo do Clube Tal? E eles vão ligar a iluminação! … Não, não! É para já, vou voando!”.

Num instante, a família descobre, espantada, que o chefe do lar tem as faculdades do Superman: um novo homem dinâmico surge na sala, apanha chuteiras e outros apetrechos, e se atira ao elevador, enquanto comenta brincalhão: – “Neste time de amigos, há um senhor de sessenta anos que corre o tempo todo pelo campo. Idade não é documento…”.

A câmera indiscreta poderia ter focalizado também a dona de casa, e a cena filmada seria muito parecida, apenas com a diferença de que o incentivo, em vez de ser um bom jogo de futebol, poderia ser “uma liquidação de roupas literalmente fabulosa e a preços incríveis”. Bastaria esta frase mágica para fazê-la deixar de lado muitos cansaços.

O cansaço é uma coisa muito especializada. Sempre que se pensa nele, é muito conveniente perguntar: “Cansaço, para que coisas?”. Porque todos somos especialistas em determinados cansaços – cansaço “para” orar, estudar, atender os desejos dos outros, responder e-mails, etc. –, que não passam de máscaras da preguiça.

E é que, ao lado da fadiga real, produzida pela sobrecarga de verdadeiros esforços, há uma outra fadiga, um outro cansaço, produzido pelo afrouxamento da fibra moral. Este último – a fadiga da alma – é o cansaço que invade os que cumprem os deveres de má vontade, sem amor; é o cansaço dos que vivem reclamando por tudo e por nada, sonhando sempre com situações ideais que jamais irão dar-se; dos que não querem sacrificar-se; dos preguiçosos, em suma, daqueles a quem o bem, o amor e o dever enfastiam, porque exigem sacrifício.

A máscara dos bons desejos

Na Bíblia, no livro dos Provérbios, encontra-se uma frase breve, que tem muita substância: Os desejos matam o preguiçoso (

Existem preguiças que se manifestam por uma recusa sumária: não quero, não posso. Mas há outras que se enfeitam com as vestes dos bons desejos, desejos ineficazes, que nunca chegam a traduzir-se em realidades.

Não é que a pessoa “não queira”. Mas também não “quer”. Somente deseja. Quer e não quer o preguiçoso, diz ainda o livro dos Provérbios

O desejo-máscara é mais um truque da preguiça para enganar a consciência. Aos imperativos da consciência – deves fazer, deves dar mais, deves enfrentar isto ou aquilo –, a preguiça responde, com aparente sinceridade: “Sim, é mesmo, eu desejaria tanto fazer isso tudo…”.

Se prestarmos atenção, perceberemos que o tempo verbal que a preguiça prefere é o condicional – quereria, desejaria –, nunca o presente – quero! Já há muitos séculos, um dos mais antigos teólogos da Idade Média, Rabano Mauro, formulava a seguinte definição da preguiça: “torpor da mente, que negligencia começar a prática do bem”.

Desejos condicionais. As “condições” que impedem o tempo presente, e portanto a ação, costumam ser de dois tipos.

Em primeiro lugar, o bom desejo esbarra com a chamada “falta de jeito”. Nós, que somos habitualmente tão vaidosos, e prezamos as nossas qualidades acima do seu valor, subitamente nos sentimos invadidos por uma estranha humildade: “Gostaria tanto de fazer meditação bem feita, de realizar apostolado, de difundir a doutrina cristã, mas infelizmente não tenho jeito, não nasci para isso”.

Alguém um tanto rude sentir-se-ia tentado a comentar: não é falta de jeito, é falta de vergonha. Mas como isso é menos delicado, será melhor dizê-lo de outra forma: é falta de vontade, de sinceridade.

Todos temos “jeito” – ou podemos ganhar “jeito” – para as virtudes, para o bem, para as coisas que pessoalmente Deus nos pede. Nesta matéria, pode-se dizer também que “a função cria o órgão”. Basta começar, basta iniciar sinceramente o esforço, e a capacidade aparece. Será maior ou menor, mas sempre será útil e eficaz. Principalmente porque Deus não deixa nunca de auxiliar a quem se esforça com boa vontade. Também os antigos mestres da teologia cunharam um adágio a esse respeito: “Deus não nega a graça a quem faz o que dele depende”.

Em segundo lugar, tão perigosa como a “falta de jeito” é a desculpa de quem sempre espera pela situação, a época ou as circunstâncias ideais para levar à prática os seus bons desejos.

Esse afirma com convicta persuasão que quer, que quer mesmo. “Agora, porém, não é o momento propício para levar à prática o desejo. Quando mudarem as circunstâncias e houver condições favoráveis, então sim”.

“Agora – diz o preguiçoso – estou com tantos problemas na cabeça, que se pegasse num livro de formação cristã, com o propósito de dedicar todas as noites quinze minutos à sua leitura, não aproveitaria nada. Quando esta azáfama acalmar, então…”.

“Agora – afirma outro –, ainda não me sinto em condições de fazer uma boa confissão. Deixe que eu amadureça, fortaleça as minhas resoluções, que ganhe mais certeza de não reincidir, e então…”. Então? Esquece-se de que não há nada tão forte e eficaz quanto a graça do Senhor, para robustecer a vontade com o vigor da graça divina, e permitir a superação dos problemas.

“Agora? – perguntará um terceiro –. Será que não percebe que estou sob a pressão do vestibular, ou os apertos do mestrado ou de um concurso? Vamos deixar para o ano que vem, porque agora não conseguiria levar a sério a tarefa que me propõe…”.

Agora! Acontece, porém, que o tempo real se chama sempre agora. Quem adia, recusa. O tempo ideal, o momento realmente bom, não chega jamais para o preguiçoso.


Uma grande parte da nossa vida se evapora em desejos irrealizados, porque a preguiça faz confundir o tempo propício com o tempo cômodo. Tempo propício, tempo oportuno, é o que Deus vai marcando. Quando Ele nos inspira um bom desejo, quando acende uma nova luz na alma, esse é o momento propício para começar – quanto antes –, porque é a hora da graça divina. Protelar o começo, à espera do momento mais cômodo, é matar oportunidades e garantir esterilidades.

Só quando nos convencermos de que o “bom momento” é quase sempre o “mau momento” – aquele que a nossa preguiça julga mau – é que cumpriremos a Vontade de Deus e produziremos frutos.

Com muita sensatez, Gregório Magno sentenciava: “Quando não queremos fazer oportunamente as coisas que podemos, pouco depois, quando queremos, já não podemos mais”.

Um relance em perspectiva para a parcela de vida que já gastamos, talvez possa ajudar-nos a compreender a importância da prontidão na realização dos bons desejos. Um balanço do passado pode fazer-nos entender o perigo de que a vida vá ficando como um grande quarto de despejo, em cujas prateleiras se amontoam, como frascos quebrados, inúmeros bons desejos que a preguiça inutilizou.

E com estas considerações, pomos um ponto final ao exame das máscaras da preguiça.

Irene Araújo
12-02-10, 09:07 AM
Muito bom mais poderia trocar o verbete "rezar" por "orar" , que tal?

SandraMac
12-02-10, 10:37 AM
fonte: www.cpad.com.br (http://www.cpad.com.br)

Lição 07 - Vença a Preguiça!

Texto Bíblico: Provérbios 6.6-11;10.4-5

Energia e Cansaço

Uma consequência importante do crescimento acelerado é a alternância de períodos de energia e cansaço. Às vezes, adolescentes estão explodindo de disposição e não conseguem ficar sentados por dois minutos. Outras vezes, estão tão cansados que não conseguem fazer nada, mesmo após uma noite de dez a doze horas de sono. Não é incomum que essas alternâncias entre energia e cansaço aconteçam dentro de uma ou duas horas.

Assim como os bebês, eles dormem e comem muito, pois tanto crescimento requer bastante energia e pode deixá-los esgotados. Apesar de serem mais velhos, necessitam de mais tempo de sono do que precisavam quando menores. Podem parecer preguiçosos, mas, na verdade, sua resistência está baixa.

Saiba diferenciar preguiça de cansaço.

Nessa faixa etária, gincanas e jogos competitivos são apreciados por eles. Eles são uma excelente mão-de-obra na Casa de Deus.

Professor, sempre respeite o limite deles e, lembre-se que eles alternam: energia/cansaço.

Boa Ideia

Planeje com a classe o encerramento do trimestre, não pense que estamos tão longe dele. Tudo que é bem planejado tende a não ter grandes falhas.

O termino do trimestre é próximo a páscoa. Pensem juntos em uma apresentação sobre a páscoa na Escola Dominical. Ex. Uma peça, uma exposição, uma música, etc.

Bibliografia:
JOHNSON, Lin. Como Ensinar Adolescentes: Descubra a alegria de trabalhar Com eles. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

Flavinho
13-02-10, 11:37 AM
foi um deslize, visto que como eu disse acima, encontei em outros sites. mesmo corrigindo e lendo atentamente, ainda assim ficou alguma coisa! e, sinceramente, não notei que era um site católico!
obrigado e já corrigi!
paz!

SandraMac
13-02-10, 11:43 AM
ATENÇÃO!
Irmãos, sempre que retirarem o texto de algum site, é necessário citar a fonte (colocar o link do site).
Se o texto for de um livro ou revista, citar nome do Autor, Editora, etc.