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Daniel Sampaio
20-01-10, 11:27 PM
A Gloria das Duas Alianças


Texto: 2 Co 3.1-11

Quando aceitamos a Cristo e o seguimos, somos propagandistas do Evangelho. Hernandes Dias Lopes relata o seguinte: “Nossa vida é um outdoor de Deus estampado diante dos olhos do mundo... uma espécie de megafone de Deus nos ouvidos da história... nós somos o quinto evangelho lido pelo mundo... tradução do Evangelho”
Lembramos quando Pedro foi identificado por duas vezes como discípulo de Cristo (Mt 26.73). O evangelho quando verdadeiramente em nossos corações e praticado ele se torna exposto ao mundo. Um exemplo disso é que somos observados 24 horas pelo mundo(casa,trabalho, vizinhos etc).
O evangelho em nossas vidas não é escrito com tinta de caneta, ou impresso como um extrato de banco que com o tempo se apaga, mas é escrito com o Espírito Santo que é eterno.
Os falsos apóstolos ostentavam cartas de recomendação, enquanto Paulo não a possuía, pois sua própria carta era a igreja de Corinto, ou seja, as vidas transformadas naquele local. Era a prova mais concreta que podia existir, as vidas transformadas pelo Evangelho.
Uma das coisas que estes falsos apóstolos se apegavam era as velhas práticas da antiga aliança, o que ia contra aquilo que Paulo pregava e ensinava. Vejamos bem: A Antiga Aliança foi feita em tábuas de pedras e a Nova Aliança feita nos corações. Os falsos apóstolos pregavam naquilo que fazemos para Deus, Paulo pregava aquilo que Deus fez por nós: deu seu único Filho por nós.

Velha Aliança --O nosso melhor para Deus
Nova Aliança --O melhor de Deus para nós

Vejamos 4 pontos a qual Paulo fala sobre as diferenças entre a Antiga e a Nova Aliança


1.Tabuas de Pedra e Tabuas de Carne

A Velha Aliança foi escrita em pedras, pelo dedo de Deus e era externa. A Nova Aliança é escrita em tabuas de carne, ou seja, nossos corações, não escrito, mas enxertado em nós pelo Espírito Santo.
Deus muda a lei de pedra (coração de pedra) pela lei do espírito (coração de carne), nova lei esta que nos capacita a obedecer.

2.Ministério da morte e Ministério do Espírito

O pecado existe por causa da lei, sem lei não existe pecado.
A lei é inflexível, ou seja, não inocenta e culpa (Ex 34.7), ela exige perfeita obediência e pronuncia a sentença de morte para aquele que a desobedecer.
Já ouvimos a expressão “a letra mata”. Ela mata quando utilizada de forma errônea, ou seja, quando a torna uma regra de auto-retidão do individuo (Rm 3.20; 10-14) esse é o ministério da morte.
O ministério do Espírito se da pelo perdão dos pecados, pois Cristo, crucificado em nosso lugar carregou nossos pecados, tomando para si nossa maldição (Gl 3.13), rasgando assim o véu do templo(Mt 27.51; Mc 15.38; Lc 23.45),encerrando a Antiga Aliança e iniciando a Nova Aliança.

3.Ministério da Condenação e Ministério da justiça

O problema em si não é a lei, pois ela é santa, justa, boa e espiritual, mas o homem fraco e doente não a guarda, assim a lei o condena a morte, pois a transgressão de um só ponto da lei, ele é condenado. A lei não remove pecado de ninguém. Ela exige que sejamos perfeitos. Davi meditava na lei do Senhor e o guardava em seu coração (Sl 1.2; 119.11), mas pecou, era fraco como todo o homem (Obs: ele se arrependeu de seus pecados e Deus o perdoou)
Mas ao estabelecer o ministério de justiça, Cristo paga nosso divida (padecendo seu corpo em nosso lugar) fazendo assim com que aquele que permanecer nele livre da condenação da morte está (Rm 8.1)

4.Desvanecer e Permanente

A Antiga Aliança era transitória, era como uma lanterna que lhe ajudar a seguir ou achar um caminho. O brilho no rosto de Moises, coberto por um véu, ao longo do tempo passou.
A Nova Aliança e permanece eterna, pois esta refletida em Cristo, que não acabou com sua vida entre nós ou em sua ascensão aos céus, mas é apenas o inicio e não tem fim.


Bibliografia

Lopes, Hernandes. D – “2 Corintios , triunfo de um homem de Deus diante da dificuldades” . SP. Ed. Hagnos. 2008


Novo Testamento King James

SandraMac
21-01-10, 10:14 AM
fonte: http://www.cpad.com.br

Lição 04 - A Glória das Duas Alianças

Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 3.1-11

Introdução

I. Paulo Justifica Sua Autorrecomendação

II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)

III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

Palavras-chave: aliança e glória

I. Paulo justifica sua autorrecomendação

• Professor, introduza o tópico fazendo a seguinte indagação: “Paulo precisava de carta de recomendação?”

“Mestres itinerantes da igreja primitiva tinham por característica levar cartas de apresentação (cf. At 18.27). Os inimigos de Paulo aparentemente atacavam sua credibilidade ao indagarem: Onde estão as suas cartas?

Todo verdadeiro crente é uma carta aberta de Cristo, pois sua vida refletirá a obra de Deus em sua personalidade. Desde que Paulo conduziu muitos coríntios a Cristo, estes são cartas que testificam seu ministério, competência e chamado”.

(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 776).

II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)

• Professor, converse com seus alunos explicando a superioridade do Novo Concerto revelado em Cristo Jesus e as provisões da Nova Aliança. Conscientize os alunos de que a Lei nunca foi um caminho para a salvação, pois Deus já havia predito um novo Concerto com Israel. Somente o Novo Concerto é capaz de oferecer perdão e um novo coração.

III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

• Professor, é importante que seus alunos compreendam o significado do termo “glória”. Observe, com atenção, o que o dicionário Zondervan Expository Dictionary of Bible Words diz a respeito do mesmo:

“No Antigo Testamento, a glória de Deus está intimamente ligada à auto-revelação do Senhor. Há muitas imagens: esplendor fulgurante, e santidade flamejante marcam sua presença (por exemplo, Êxodo 16.10; 40.34,35; 2 Crônicas 7.1,2). Mas, nenhum poder elementar ou santidade flamejante expressam a Deus de maneira absolutamente adequada. Dessa forma, o Êxodo relaciona a glória de Deus com revelação de seu caráter amoroso. Quando Moisés implorou para que Deus lhe mostrasse sua glória, a Bíblia relata: ‘Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá (Êx 33.19,20). Com o mesmo sentido de revelação, Deus diz: ‘Serei glorificado’, no caso da recusa do Faraó em deixar que Israel saísse do Egito (Êx 14.4). O grande poder redentor de Deus foi exibido no Êxodo (Nm 14.22), da mesma forma como seu poder criativo é exibido quando ‘os céus manifestam’ sua glória (Sl 19.1).

Mas ‘glória’ implica em mais do que revelação de como Deus é. Implica em invasão do universo material, expressão da presença ativa de Deus entre seu povo. Assim, o Antigo Testamento conscientemente relaciona o termo ‘glória’ à presença de Deus em Israel, em tabernáculos e templos (por exemplo, Êxodo 29.43; Ezequiel 43.4,5; Ageu 2.3). A glória objetiva de Deus é revelada por sua vinda, para estar presente conosco — seu povo — e para se mostrar a cada um de nós por suas ações neste mundo”

(RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11).

• Professor, providencie cópias do quadro abaixo para seus alunos. Você poderá utilizá-lo ao explicar o segundo subtópico do tópico II.

O Ministério da Lei em Contradição com o Ministério da Graça

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• Conclua o tópico III, explicando que o Segundo Pacto é superior ao Primeiro, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. Depois peça que todos leiam a Verdade Prática.

Conclusão
Conclua a lição lendo, juntamente com seus alunos, a Verdade Prática da lição.


Extraído de:
RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 896.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11

SandraMac
29-01-10, 10:27 AM
fonte: revista ENSINADOR CRISTÃO - nº 41
www.cpad.com.br (http://www.cpad.com.br)

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