Raquel_Pereira
15-06-04, 07:24 PM
Uma super viagem
Em Pé no Trem
Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. ... Tudo posso nAquele que me fortalece. Filipenses 4:11 e 13.
Tão logo pisei na plataforma da estação, percebi que um dos trens tinha sido cancelado. Havia o dobro de passageiros acotovelando-se naquele frio e vento do inverno. Era um trajeto curto até Londres,
mas orei muito para poder viajar sentada. Por estar-me recuperando de uma síndrome de fadiga crônica, ficar em pé ainda era muito cansativo para mim.
Quando entrei no trem superlotado, todos os assentos já estavam ocupados. Desanimada, encontrei um lugar onde apoiar-me. Ficar em pé, mesmo que fosse por dez minutos, podia deixar-me muito mal. Mas eu
precisava ir a Londres para assistir a uma importante reunião.
Precisava sentir-me e estar ótima. Coloquei minha pasta no chão e me apoiei na divisória do compartimento do trem. Um dos maiores problemas para quem sofre da síndrome da fadiga crônica é que a
pessoa nem sempre parece doente ou incapacitada. Eu sabia que ninguém me ofereceria seu assento.
Respirei fundo e orei por condições para enfrentar aquilo. Quase imediatamente percebi que me sentia muito mais confortável em pé, com bastante espaço ao meu redor, do que sentada no carro superlotado,
esmagada entre executivos tentando ler jornais e trabalhando nos seus laptops. Encostar-me na divisória tirou o peso dos meus pés.
Uma pequena janela aberta me reanimou com ar fresco. Vi cenários interessantes que nunca tinha observado ao viajar sentada. Precisei de um lenço, e foi fácil pôr a mão no bolso sem tocar a pessoa ao meu lado.
Durante os minutos seguintes, contei todas as coisas positivas ligadas ao fato de estar em pé no trem. Sorri para os passageiros de aparência infeliz e agradeci a Deus por ter de fazer aquela viagem apenas algumas vezes por ano, e não todos os dias.
Parada ali, senti-me envolvida pelo amor de Deus. Concentrar-me nas coisas positivas de minha situaçãopor menores ou mais incomuns que fossem animou-me o coração.
Senti-me contente e capaz de enfrentar uma circunstância que poderia ter-me esmagado, sabendo que Deus estava ali, dando-me forças e suprindo minhas necessidades das mais inesperadas formas. Quando finalmente saí do trem, sentia-me revigorada e energizada, pronta para enfrentar, com Deus, o dia
diante de mim.
(desconhecido)
Em Pé no Trem
Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. ... Tudo posso nAquele que me fortalece. Filipenses 4:11 e 13.
Tão logo pisei na plataforma da estação, percebi que um dos trens tinha sido cancelado. Havia o dobro de passageiros acotovelando-se naquele frio e vento do inverno. Era um trajeto curto até Londres,
mas orei muito para poder viajar sentada. Por estar-me recuperando de uma síndrome de fadiga crônica, ficar em pé ainda era muito cansativo para mim.
Quando entrei no trem superlotado, todos os assentos já estavam ocupados. Desanimada, encontrei um lugar onde apoiar-me. Ficar em pé, mesmo que fosse por dez minutos, podia deixar-me muito mal. Mas eu
precisava ir a Londres para assistir a uma importante reunião.
Precisava sentir-me e estar ótima. Coloquei minha pasta no chão e me apoiei na divisória do compartimento do trem. Um dos maiores problemas para quem sofre da síndrome da fadiga crônica é que a
pessoa nem sempre parece doente ou incapacitada. Eu sabia que ninguém me ofereceria seu assento.
Respirei fundo e orei por condições para enfrentar aquilo. Quase imediatamente percebi que me sentia muito mais confortável em pé, com bastante espaço ao meu redor, do que sentada no carro superlotado,
esmagada entre executivos tentando ler jornais e trabalhando nos seus laptops. Encostar-me na divisória tirou o peso dos meus pés.
Uma pequena janela aberta me reanimou com ar fresco. Vi cenários interessantes que nunca tinha observado ao viajar sentada. Precisei de um lenço, e foi fácil pôr a mão no bolso sem tocar a pessoa ao meu lado.
Durante os minutos seguintes, contei todas as coisas positivas ligadas ao fato de estar em pé no trem. Sorri para os passageiros de aparência infeliz e agradeci a Deus por ter de fazer aquela viagem apenas algumas vezes por ano, e não todos os dias.
Parada ali, senti-me envolvida pelo amor de Deus. Concentrar-me nas coisas positivas de minha situaçãopor menores ou mais incomuns que fossem animou-me o coração.
Senti-me contente e capaz de enfrentar uma circunstância que poderia ter-me esmagado, sabendo que Deus estava ali, dando-me forças e suprindo minhas necessidades das mais inesperadas formas. Quando finalmente saí do trem, sentia-me revigorada e energizada, pronta para enfrentar, com Deus, o dia
diante de mim.
(desconhecido)