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Ver Versão Completa : [Lição 6] Demandas Judiciais Entre os Irmãos



Roberto
08-05-09, 06:37 PM
INTRODUÇÃO

Atualmente, as demandas judiciais multiplicam-se exageradamente. Ests atitude tem se tornado comum até mesmo entre irmãos em Cristo que se justificam dizendo: “Isto não vai ficar assim, eu tenho meus direitos e ninguém pode me maltratar assim sem arcar com as consequências!”. Recentemente se calculou que só em uma cidade dos Estados Unidos se havia gastado cinquenta milhões de dólares em pleitos legais entre cristãos. Não se teria alcançado muito mais se esse dinheiro tivesse sido investido na obra de Deus, em vez de gastá-lo com advogados? Seguindo o exemplo do mundo, os cristãos estão seguido o popular caminho das denúncias e demandas.

I. A FALTA DE COMUNHÃO FRATERNA NA IGREJA CORÍNTIA

O CONTEXTO

Os judeus solucionavam seus pleitos de menor valor no Sinédrio, composto por 70 anciões e pelo sumo sacerdote; não recorriam à lei romana para solucionarem seus pleitos. A situação legal em Corinto provavelmente era igual a Atenas onde litígio era parte da vida cotidiana. Tinha se tornado uma forma de desafio e entretenimento. Um escritor antigo reivindicou que, até certo ponto, todo ateniense era um advogado. Em Atenas, quando havia um pleito, era nomeada para cada parte, um cidadão desinteressado como um árbitro, e os dois árbitros, junto com uma terceira pessoa neutra, tentariam solucionar o problema. Porém se não houvesse consenso, se apresentava o assunto no tribunal dos “quarenta” que nomeava um árbitro público para cada parte; se o problema não fosse solucionado ali, se levava a outro tribunal composto por duzentos cidadãos; se aqui tampouco se solucionava, se levava o caso a um tribunal de júri de quatrocentos, aonde finalmente devia resolver o pleito. De forma interessante, todo cidadão teve que servir como um árbitro público durante o sexagésimo ano da vida dele e todo cidadão com mais de trinta anos de idade estava sujeito a servir como jurado. William Barclay relata que havia casos em que os júris podiam ser tão grandes que envolveriam cera de mil a seis mil cidadãos. Fica claro ver que em uma cidade grega todo homem era mais ou menos um advogado e gastava grande parte do tempo decidindo ou ouvindo casos jurídicos.

1. As discórdias pessoais.

"Tendo algum negócio contra o outro" (v.1). Ao analisar a origem e o contexto das disputas dos coríntios, nós notamos que não eram demandas relacionadas com atos criminosos, o problema da congregação de Corinto era que seus litígios estavam relacionados com reclamações pessoais entre crentes. Esses processos civis poderiam ser organizados sem o espetáculo infame diante de magistrados pagãos. Essa prática dos membros da igreja não só estava espiritualmente errada como também desnecessária. Nenhum juiz secular ou júri é equipado para tomar decisões espirituais, porque eles não compreendem princípios espirituais. Um juiz secular pode saber tudo sobre leis, mas ele não sabe nada sobre decisões espirituais. Ele não tem nenhum discernimento espiritual.
No Brasil somente são julgados pelo Tribunal do júri os crimes contra a vida, como homicídio, latrocínio, etc. Já o Júri Norte-Americano, um grupo de cidadãos, geralmente em número de 12, desempenha determinadas funções no julgamento de uma ação cível ou criminal". Nos Estados Unidos e em outros países em que o tribunal do júri também tem competência para julgar ações cíveis, a vida das pessoas fica nas mãos desse grupo de pessoas. Depois que alguns casos são encerrados, alguns dos jurados fazem declarações para programas de televisão e acabam revelando que não eram capazes de julgar o caso. Ainda assim, cristãos confiarão naquela multidão em vez de levar os casos deles a outros crentes que têm discernimento espiritual. No Brasil, apesar do Tribunal do júri atuar somente na esfera criminal, não diminui a exposição dos escandalosos processos entre crentes, igrejas, ministérios e convenções, etc.

2. A falsa espiritualidade

Quando Jesus fala sobre amor, “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:35) indica que o amor não é só um sentimento ou uma preferência; é o que a pessoa faz e como a pessoa está se relacionado com outros; quer dizer, uma decisão, um compromisso, uma maneira de se comportar. Nos cultos em Corinto havia bastante movimento, demonstrações "carismáticas", declarações em línguas, profecias, parecia que nada mais importava, Jesus declara que o mundo saberá que nós somos seus discípulos se nós nos comportarmos amorosamente uns com os outros. Ele próprio nos deixou o exemplo de autêntica espiritualidade. Jesus amou sacrificialmente seus discípulos. Não havia nenhum limite que o amor dele daria ou para onde iria. Nenhuma demanda que pudesse ser feita era muito. Se amor significasse a Cruz, Jesus estava preparado para ir lá. Às vezes nós cometemos o erro de pensar que o amor só deve nos trazer felicidade. No fim o amor sempre traz, mas o amor pode trazer dor e pode exigir uma cruz. Jesus amou indistintamente seus discípulos. Ele conheceu os discípulos um a um. Nós nunca realmente conheceremos as pessoas até que passemos a conviver com elas. Quando nós só a conhecermos ocasionalmente, nós só veremos o melhor delas. Quando nós passamos a convier com elas é que nós descobrimos os humores, as irritabilidades e as fraquezas delas. Jesus tinha vivido diariamente com os discípulos durante muitos meses e conhecia tudo sobre sobres os discípulos ainda assim os amou. Às vezes nós dizemos que amor é cego. Isso não é assim, quando o amor é uma cortina ele não pode proporcionar nada mais que desilusão. O amor real tem olhos bastantes abertos. Amamos não o que se imagina que um homem possa ser, mas o que ele é. O coração de Jesus é grande o bastante para nos amar como nós somos. Jesus amou seus discípulos com um tipo de amor que perdoava o imperdoável. O líder deles o negou. Todos eles o abandonaram quando ele mais necessitou deles. Eles nunca, realmente o entenderam durante o ministério de Jesus. Eles eram cegos e insensíveis, lentos para aprenderem, e faltos de entendimento. Enfim, todos eles eram covardes. Mas Jesus não guardou nada contra eles; não havia nenhum fracasso que ele não pôde perdoar. O amor que não aprendeu a perdoar não pode fazer qualquer outra coisa a não ser secar e morrer.


3. Imaturidade diversa (vv.1, 5,7)

O contexto dos 10 primeiros versículos do capitulo 17 de Lucas é sobre perdão: “Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe.” (Lc 17:3-4). Os discípulos achavam que o perdão é era habilidade sobrenatural que só Deus concedia, então pediram a Jesus: “Aumenta-nos a fé” (Lc 17:5b). Ao passo que Jesus respondeu que o perdão é mandamento: “Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás? Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer” (Lc 17:7-10). De acordo com a perspectiva do apóstolo, o fato de apelar aos tribunais era muito lamentável e desde o princípio todos estavam perdendo. Não importava quem ganhava o caso, todos saíam perdendo. Paulo não se pronuncia de forma dogmática contra os tribunais; o interesse dele vai muito mais além. O que ele queria era ver o amor sincero manifestado entre eles. Em vez de fazer isto, eles partiram para outro extremo; deviam ter sacrificados os próprios direitos pelo bem do outro, eles se apresentaram como denunciantes. Isto equivale a defraudar outros crentes em Cristo, porque eles não estavam dispostos a sofrer ofensas mas cometê-la, ofendendo o princípio básico do amor ao não buscar primeiro o bem-estar do irmão. Os imaturos coríntios não conseguiam cumprir sequer o mandamento de perdoar, quanto mais amar.

II. UMA IGREJA QUE DESCONHECIA A SUA IMPORTÂNCIA (vv. 2-4)

1. A Igreja como juiz futuramente

No versículo 2, o ponto fundamental não é a informação sobre o papel de escatológico deles no julgamento mas a conclusão tirada disto “...sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas” (1Co 6:2b). A palavra grega aqui empregada é anaxios. O grego não só sugestiona incapacidade para julgar mas também que não que tem a capacidade moral para julgar. Supõem-se que o evangelho reconcilia os crentes em comunhão uns com os outro em Cristo. O que pensará o mundo quando vê cristãos sem o evangelho resolver os problemas que o evangelho deveria estar corrigindo? Naturalmente, o mundo pensará que o evangelho é ineficaz. Até mesmo se um tribunal da igreja fosse julgar mal um caso, isto seria preferível a danificar a credibilidade do evangelho indo para um tribunal público. Os problemas legais eram um erro da identidade deles em Cristo, e do comportamento para o qual aquela identidade os chamou. Os coríntios tinham esquecido de uma doutrina cristã básica: há uma grande diferença entre os crentes e incrédulos.
Em 1 Co 6:9-10, Paulo ofereceu uma lista de estilos de vida que eram comum fora da comunidade cristã. Ele não falou das pessoas que ocasionalmente cometem esses pecados, mas desses que fizeram desses pecados os padrões de vidas deles. Ele mostrou a loucura de levar processos diante desses tipos de pessoas, como se tais pessoas pudessem julgar justamente os cristãos.

2. "Não sabeis?" (v.3)

Paulo acreditou que isto demonstrava a competência da igreja para decidir seus próprios problemas internos. Se Deus considera que somos aptos para julgar o universo, não seria lógico supor que também somos para resolver os assuntos internos? Além disso, acrescente também que julgaremos os anjos, os seres criados que agora se apresentam como superiores aos homens. Se o Senhor pensa em utilizarnos para realizar esse ato, como não seremos capazes de solucionar os assuntos comuns da vida diaria? Em ambos os casos, é que se podemos administrar adequadamente o primero, seguramente seremos capazes do segundo “Ao que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com vara de ferro as regerá, quebrando-as do modo como são quebrados os vasos do oleiro, assim como eu recebi autoridade de meu Pai” (Ap 2:26-27).


III. ENSINOS FINAIS SOBRE LITÍGIOS E INIMIZADES (vv.5-8)

1. As causas das contendas

Como os cristãos deveriam resolver diferenças pessoais? Eles têm que ter os valores espirituais certos primeiro. Paulo reconhece que se pode utilizar tres alternativas para solucionar o problema das demandas judiciais. A primeira era a que estavam praticando, mas era a pior das três. Embora pudessem levar uns aos outros aos tribunais, esta opção não era a apropiada. A segunda é deixar que a igreja ouça o caso e emita seu julgamento a respeito (6:4–6), porque os irmãos tem capacidade de resolver as queixas que surjam entre eles. Paulo recomenda que é melhor melhor cair nas mãos do pior juiz designado pea igleja, que ir ao melhor que o mundo pudesse recomendar. Pelo menos, o crente comprende a perspectiva divina e não se guia somente pela perspectiva humana. Você estaria disposto a confiar no julgamento de um irmão? Uma pequena menina estava levando um bebê pesado rua abaixo. Um homem a viu e perguntou: “Garota! Esse bebê não é muito pesado para você? Oh, não, ela disse, ele é meu irmão”. A relação faz muita diferença. Um irmão não é muito pesado. Eu estou em Cristo e meu irmão está em Cristo; assim eu deveria estar disposto a confiar em meu irmão. “Será que não há entre vós sequer um sábio, que possa julgar entre seus irmãos?” 1 Co 6:4. Esta alternativa apresenta dois problemas maiores. Na realidade uma corte criada dentro do povo de Deus não tem nenhuma autoridade verdadeira para obliga-los a aceitar um julgamento, e quem não está de acordo com ele provavelmente sairá dessa igreja para buscar outra em outra parte da cidade. Esta falta de aceitação de uma sentença dada pelos irmãos é muito comum hoje em dia. A segunda dificuldade com esta opção é que a solução muitas vezes não resolve o problema verdadeiro; somente toca os síntomas. Deduz-se que provavelmente a situação que necessita de atenção não é a demanda em si mesma, mas a falta de amor. Um tribunal eclesiástico poderia reconhecer a demanda, mas não poderia obrigá-los a amarem uns aos outros. O problema dos litígios era um sintoma de algo muito pior. Revelou outro problema sério na congregação: os coríntios nem entenderam nem viveram o evangelho. Certo homem resolver explorar para achar a fonte de um rio que corria próximo da casa dele. Ele seguiu o rio em direção à sua nascente por kilômetro através de carro, e então a pé, até que ele chegou ao pé de uma montanha aonde nascia o rio. Mas a descoberta foi uma decepção gigantesca. À base da montanha estava um depósito de lixo rural. O pequeno fluxo fluía direito pelo meio do lixo. Aquele rio glorioso que fluía de fato pela casa dele tinha uma fonte poluída. Nesta passagem, Paulo levou os coríntios a uma expedição. Qual era a fonte da necessidade deles para litigarem um contra o outro diante de incrédulos? Era a poluição de maltratar um ao outro e entender mal o próprio evangelho.


2. O cristão e a justiça secular.

Quando Paulo usa o paradoxo de buscar justiça entre o injusto não significa que havia pouca chance de se obter justiça em um tribunal pagão; A própria experiência dele tinha ensinado o contrário. Paulo tinha tido experiência da proteção da Justiça romana (Atos 18:12, 25:16), e apelou a César. Mas invocar os tribunais para decidir disputas entre cristãos era totalmente outra questão. O termo reflete, não em tribunais romanos, mas no mundo pagão para o qual eles pertenceram. Os princípios do apóstolo com relação aos magistrados seculares e pagãos são perfeitamente consistentes. Em Rm. 13 ele inculca a atitude de um bom cidadão que não só obedece a lei, mas reconhece o magistrado como ministro de Deus. Isso implica em submissão a lei administrada pelos tribunais, e aceitação da autoridade dos tribunais em casos criminais. Mas invocar os tribunais para decidir disputas entre cristãos era totalmente outra questão. Há certos casos que, através de lei, devam ser submetidos às autoridades legais, disputas entre cristãos deveriam ser controladas por líderes cristãos qualificados da igreja. Paulo declarou que discordando, os cristãos não deveriam ter que abrirem um processo e pedir para um tribunal secular solucionar diferenças entre eles.
Por que Paulo fez essa observação? (1) se o juiz e o júri não fossem cristãos, provavelmente eles não seriam sensíveis a valores Cristãos porque o evangelho inclui coisas como unidade em Cristo e perdão que os padrões mundanos de justiça ignoram, a lei secular dos incrédulos não é equipada para decidir disputas entre cristãos. (2) a base para busca de tribunais freqüentemente é vingança; este nunca deveria ser um motivo para um cristão. (3) processos fazem a igreja parecer ruim, fazendo com que os incrédulos focalizem os problemas da igreja em lugar do seu propósito. Ao levarem suas disputas pessoais ao domínio público e pagão, os coríntios deram munição aos opositores da igreja porque não fizeram a igreja parecer um lugar convidativo. É importante reconhecer que Paulo não menospreza o sistema legal como tal, como se nele não se administrasse justiça. Tribunais seculares poderiam dizer que justiça não é cega porque trata todas as pessoas igualmente mas porque não pode ver a verdade.

CONCLUSÃO

Algo está terrivelmente errado quando alguém que professa fé em Cristo continua vivendo de acordo com os mesmos padrões exibidos antes da salvação (1 Jo 2:4). Como nos tempos de Paulo, estamos vivendo esta mesma situação inaceitável. Jesus ensinou a maneira certa de nos comportarmos, por tanto, devemos manifestar essa mudança em nosso estilo de vida resolvendo os obstáculos na própria igreja. Quando tivermos um conflito com um irmão, devemos tratar o assunto em privado com a pessoa envolvida; depois, se isso não resultar, devemos confrontá-lo diante de testemunhas. Por último, se deve levar aos anciões da igreja (Mt 18).


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19. MacArthur, John Jr: The MacArthur Study Bible. electronic ed. Nashville : Word Pub., 1997, c1997

Extras:

Para você sentir mais confiança na pronúncia do grego, postamos anexo os mp3 das palavras gregas citadas nesta lição